
Sistema imunitário e imunidade no porco. Regulação das citoquinas
O que são as citoquinas? O que fazem e como funcionam no sistema imunitário?

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O que são as citoquinas? O que fazem e como funcionam no sistema imunitário?

Lista de medidas práticas aplicadas no nosso trabalho diário com bons resultados. Há que as considerar em conjunto e nunca de forma individual.

Como produtores de carne de porco não temos outra possibilidade que não seja a de racionalizar e reduzir o uso de antibióticos e esta racionalização pode ser uma clara oportunidade de negócio.

Os testes diagnóstico actuais são muito potentes, permitem mesmo detectar pequenas alterações no genoma de um vírus mas podem dizer-nos o quê?

Consulta-se o veterinário devido ao aparecimento de problemas clínicos, numa exploração de ciclo fechado, em leitões desmamados que tiveram uma mudança de ração há poucos dias: inchaço das pálpebras e na testa, descoordenação, dispneia e morte súbita.

Este artigo faz uma revisão sobre quais são as principais células do sistema imunitário: neutrófilos, macrófagos, natural killers, linfócitos, células dendríticas, mastócitos ...

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Porque é que se tornou mais importante a resistência aos antibióticos nos últimos anos? Deve-se a um fenómeno multifactorial. Era uma questão de tempo, no nosso laboratório estamos a lutar contra a resistência a antibióticos desde há mais de 10 anos.

É importante a altitude, a inclinação ou a cobertura do terreno?

O proprietário telefonou-nos porque observou uma descida no rendimento nos últimos meses, mas sem que haja um parâmetro concreto que tenha baixado; a descrição é que "as porcas funcionam, em geral, pior".

Além dos seres humanos, o HEV foi identificado numa ampla gama de animais domésticos e selvagens mas a informação sobre a importância clínica do HEV nas diferentes espécies animais continua a ser muito limitada.

O que é a resistência aos antibióticos, porque e quando acontece? Transmitem-se entre diferentes tipos de bactérias? Uma mesma bactéria pode ser resistente a vários antibióticos? Os genes da resistência são ubiquitários? Como é que são medidas/avaliadas as resistências?

A aplicação intensiva da vacinação nos Estados Unidos, desde 2006, induziu altos níveis de anticorpos anti-PCV2 e cargas víricas reduzidas, mas não eliminou completamente o vírus das explorações.


Foi realizado um estudo transversal em 232 explorações de ciclo fechado na Bélgica, França, Alemanha e Suécia durante um ano quantificando-se o estatuto de biossegurança através da ferramenta de pontuação de riscos Biocheck.

Nos últimos anos várias doenças de declaração obrigatória apareceram na União Europeia mas actualmente a que supõe um maior risco, e deve ser qualificada de séria ameaça, é a Peste Suína Africana.

Este artigo descreve os órgãos linfóides primários (timo e médula óssea) e secundários (linfonodos, baço, MALT, amígdalas e sistema imunitário da pele) presentes nos porcos.

Este artigo leva-nos até ao complexo mundo da imunologia suína.

Os porcos que participam em exposições e feiras devem fazer quarentena durante, pelo menos, sete dias após o evento.

Este caso põe em relevo a importância de uma abordagem integral para se poder chegar a um diagnóstico diferencial correcto.



Em Dezembro de 2016, o Comité de Medicamentos de Uso Veterinário (CVMP) da UE recomendou a retirada de todas as autorizações comerciais dos produtos que contém óxido de zinco. Depois decidiu reavaliar esta opinião. Espera-se que a decisão final para breve...

Hoje em dia, considera-se inaceitável a venda para vida de porcas ou varrascos com sarna.

Após mais de uma década, há poucas evidências que sugiram que o MRSA associado a animais de produção, represente uma ameaça iminente para a saúde pública, inclusive em países com uma prevalência elevada em porcos.

Como agir nas explorações positivas à B. hyodysenteriae de baixa patogenicidade?

Este caso descreve um surto numa exploração comercial que foi bastante difícil de deter sem recorrer à vacinação. Desde 2014 que têm aumentado os casos desta doença descritos na Europa ainda que não continue claro o porquê.

A presença de H1N1dpm de origem humano nas populações suínas europeias obviamente que alterou o fino equilíbrio entre as três autênticas linhagens de vírus de gripe suínos europeus e levou ao aumento de eventos de reordenamento.


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