Principais causas de claudicações em porcas
Entender as possíveis causas de claudicações pode ajudar a reduzir os seus níveis, na reprodução, e portanto melhorar a produtividade e o bem-estar das porcas.
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Entender as possíveis causas de claudicações pode ajudar a reduzir os seus níveis, na reprodução, e portanto melhorar a produtividade e o bem-estar das porcas.
Com base em inquéritos serológicos retrospectivos, a primeira evidência de PRRSV é de 1987, da antiga República Democrática Alemã mas depressa a doença foi descrita na maioria dos países europeus.
O vírus da Gripe Suína tipo A (IAV-S) pode estabelecer-se nas explorações de ciclo fechado e persistir durante muito tempo com infecções recorrentes em cada lote a uma idade determinada.
A maneira mais directa de diminuir a concentração de agentes infecciosos no ar é diminuir a concentração de pó. Neste artigo expõe-se o uso de um sistema de ionização de partículas denominado EPI.
Após duas semanas de quarentena, as marrãs começaram a coxear. O tratamento com amoxicilinas não deu resultado, apenas com doses elevadas (10 mg/kg) de macrólidos e espectinomicinas.
Após 24 anos de experiência, ainda não há um plano de controlo que reúna consenso e seja aceite por toda a comunidade técnica. Porquê?
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Regista-teJá é membro?Um diagnóstico definitivo de PRRS relativamente à presença clínica da doença requer que a informação serológica se interprete juntamente com os resultados de outros ensaios.
Foi detectado um eritema multiforme (EM) na maioria (90%) das porcas, associado a problemas respiratórios e sem mortalidade.
A combinação de amostras de leitões ao parto (vivos ou nascidos mortos) e ao desmame é precisa e segura para ter uma decisão que será crucial em qualquer plano de erradicação.
No presente estudo investigou-se a prevalência de porcos positivos a ETEC em explorações sem sinais clínicos de diarreia, bem como o padrão observado de resistência a antibióticos contra as estirpes isoladas de ETEC.
O Senecavírus A (SVA) foi proposto como agente causal da Doença Vesicular Idiopática em porcos. Além disso, foi recentemente descrito como causador de mortalidade neo-natal, que afecta leitões entre 0-7 dias.
Este artigo propõe um sistema para classificar as explorações relativamente ao PRRSv, baseando-se em definições que reflectem a biologia e a ecologia do vírus.
Para minimizar o risco do PCV2 associado a problemas reprodutivos, é conveniente alterar o fluxo de animais para assegurar uma boa exposição ao PCV2 antes da cobrição, como parte do programa de adaptação.
Deve ter-se em conta que um resultado positivo de PCR indica a presença de ARN viral mas não necessariamente a presença de PRRSv infeccioso
Foram tomadas uma série de medidas infrutíferas até que finalmente se consegue eliminar o problema.
O maneio da colibacilose suína requer uma compreensão da biologia dos múltiplos tipos de E. coli assim como das condições sob as quais são capazes de causar doença.
Por vezes é difícil fazer um diagnóstico adequado devido às co-infecções, os efeitos combinados de ambiente e nutrição e as dificuldades em identificar todos os possíveis agentes patogénicos implicados.
Este artigo explica os factores a ter em conta para determinar o momento óptimo da vacinação contra o PCV2 e mostra os resultados de um estudo que avalia a eficácia de diferentes programas vacinais numa exploração com infecção subclínica.
A infecção com o vírus da Gripe Suína e do PRRS durante a lactação associa-se ao aumento (limitado no caso da Gripe e de maior magnitude no caso do PRRS) significativo na mortalidade pós-desmame.
Qualquer diagnóstico clínico provisório deve ser confirmado mediante a detecção do vírus PRRS (antigenes virais e/ou material genómico viral) em porcos afectados utilizando métodos de laboratório, juntamente com as lesões típicas.
É necessário entender o que é que está a acontecer e que circunstâncias estão a ocorrer para que bactérias que estão também na microbiota dos leitões sãos se multipliquem de tal forma que sejam capazes de causar diarreia.
Este artigo analisa três estudos nos quais o custo do PRRS oscila desde 17 €/porca/ano até 185 €/porca/ano.
A ideia proposta pelo artigo de medir os riscos externos permite comparar explorações com base num número e iniciar medidas correctoras que permitam melhorar e constatar numericamente as melhorias conseguidas.
Actualmente, quase todos os fornecedores genéticos de reposição norte-americanos estão livres de M.hyo.
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