Gripe Enzoótica: equilíbrio entre sub-populações e anticorpos maternais
Como é possível que um vírus, que causa uma infecção aguda num animal, seja capaz de manter-se numa exploração ao longo do tempo?
Como é possível que um vírus, que causa uma infecção aguda num animal, seja capaz de manter-se numa exploração ao longo do tempo?
O que é prioritário e o que não é? Depende dos riscos e do estatuto de PRRSv da exploração...
Os vírus de gripe suína apresentam uma alta diversidade genética e antigénica que está potenciada por factores epidemiológicos, o que pode conduzir a um déficit na protecção cruzada entre estirpes pertencentes a um mesmo subtipo.
Ficam muitas questões por responder, como por exemplo que impacto tem a doença a nível reprodutivo em situações endémicas, especialmente em nulíparas, ou qual é o papel que a gripe tem nas maternidades e baterias, mesmo quando sabemos que estes últimos animais podem ter um papel importante como reservatório do vírus numa exploração infectada endemicamente.
O porco pode actuar como origem de novas estirpes de gripe com potencial zoonótico, mas o aumento da diversidade genética é devido, em grande parte, à introdução de estirpes de gripe de origem humana, pelo que é recomendável que todo o pessoal que tenha contacto frequente com porcos se vacine contra a gripe.
A diversidade genética e antigénica dos vírus da gripe deve entender-se como algo dinâmico e em evolução constante, pelo que é de vital importância fomentar uma vigilância epidemiológica activa de SIV com o objectivo de conhecer as estirpes presentes no efectivo suinícola bem como a sua prevalência e impacto.
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