Página 104 de Artigos sobre carne

Para o quarto trimestre de 2017, espera-se que a oferta mundial de carne de porco aumente ainda mais, impulsionada principalmente pela China, Estados Unidos, Canadá e Brasil. Ainda que as importações de carne de porco da China se tenham desacelerado recentemente, é provável que retomem no final deste ano, segundo o último relatório trimestral mundial de porco do RaboResearch.

Através do Decreto N° 853/2017 modificam-se as alíquotas entre 0,5% e 2,3% adicionais aos valores estabelecidos. Esta medida, publicada hoje no Boletim Oficial, apoia ao dinamismo do comércio externo e a melhor inserção nos mercados internacionais.

A Rússia impôs uma proibição temporária á entrada de carne de porco da Ossétia do Sul devido à presença de PSA.

Após vários anos de reduções consecutivas no consumo de carne, no ano passado os dados mantiveram-se similares às do ano anterior.

Aumento interanual de 7% impulsionado pelo aumento do consumo interno, situado nos 13,7 kg per cápita para o que se projecta um crescimento para este ano de entre 8 e 9,5%.

Preve-se que a produção mundial aumente quase 2% em 2018, alcançando os 113,1 milhões de toneladas, principalmente devido à expansão na China e, em menor medida, nos Estados Unidos.

As importações de carne de porco da China deverão diminuir pelo segundo ano consecutivo, em 2018, uma vez que os ganhos de produção doméstica reduzem a procura de carne de porco importada.

No último quinquénio o consumo anual per cápita de carne de porco nos países da região aumentou dos 4,6 quilos em 2012 para 5,3 quilos em 2016, e o crescimento foi impulsionado principalmente pelo Panamá e pela Costa Rica.

Prevê-se que a queda da produção diminua até o final do ano, refletindo o aumento do efectivo.