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A COVID-19 abalou a indústria mundial de carne de porco, interrompendo a cadeia de abastecimento e causando vários desafios.

Devido ao aumento do peso dos animais para abate, a Tönnies aumentou o peso base.

A Autoridade da Concorrência penaliza as empresas francesas com 93 milhões de euros pela fixação de preços no sector de presuntos e delicatessen.

O Ministério do Comércio e os departamentos competentes libertaram carne de porco congelada das reservas centrais.

Maior produtora brasileira de carne de porco, Santa Catarina continua a aumentar as exportações deste produto em 2020.

O efectivo de porcos e também de reprodutoras está a recuperar, bem como o consumo de carne de porco.

Espera-se que a produção de carne de porco aumente ligeiramente em 2020. Será suportada por preços favoráveis, pelo regresso da procura por parte dos consumidores e pelas sólidas perspectivas de exportação.

Na passado 6ª feira iniciou-se o processo gradual de reabertura da unidade de processamento de carne que a Tönnies tem na localidade alemã de Rheda-Wiedenbrück.

Actualmente, o México exporta carne bovina e suína congelada para a China por navio, de modo que a expansão da carne fresca refrigerada, a ser embarcada em avião, traria um impulso.

A produção de porcos entre Janeiro e Maio de 2020 aumentou 11,6%.

Volume exportado em 2020 supera em 37,01% o saldo acumulado do ano anterior.

Os dados sugerem que a produção de carne de porco na UE não foi directamente afectada por medidas de contenção da pandemia de COVID-19.

No primeiro trimestre de 2020, o comércio agro-alimentar da UE-27 aumentou 4,7% em comparação com o primeiro trimestre de 2019, apesar da existência da pandemia COVID-19.

As Cooperativas Agro-alimentares de Espanha insistiram com o Ministério referindo que a proposta de ajuda ao sector ibérico deve abrir-se e incluir outras estratégias de reestruturação.