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Apesar do declínio na produção de carne de porco, a produção total de carne aumentou ligeiramente no primeiro semestre de 2018 em comparação com o ano anterior.

O consumo per cápita é de 10,90 quilos no país, mas há outros países na América Latina que chegam aos 17 e 20 quilos.

O Secretário da Agricultura, Sonny Perdue, anunciou que o USDA tomará várias medidas para ajudar os agricultores como resposta aos danos comerciais decorrentes das novas taxas.

A produção suína na Rússia voltou a aumentar na primeira metade deste ano.

Houve um aumento de 1,8% no número de cabeças abatidas tendo um peso de abate 2,2% superior ao peso do 1º semestre de 2017

Como parte da política de diversificação dos mercados de importação de produtos agro-alimentares implementada pela SAGARPA, foi recebido o primeiro carregamento de carne de porco

Espera-se que o aumento das tensões comerciais entre os EUA e a China, e dentro da América do Norte, tenha grande impacto no comércio global de suínos no segundo semestre de 2018.

O último relatório mensal do comércio agro-alimentar mostra que as exportações da UE continuam fortes, com 11,2 mil milhões de euros registados em Maio de 2018.

Prevê-se que a produção mundial de carne será 15% mais alta em 2027 em relação ao periodo base anterior (2015-17).

A carne de porco representa mais de 63% do total de carnes exportadas.

As exportações de carne de porco atingiram as 278,3 mil toneladas no primeiro semestre.

Participaram 35 representantes de institutos de investigação especializados e de organizações de produtores de 15 países da UE para além da China, Rússia, Japão, Brasil e África do Sul.

Destacam-se, como produtos mais exportados, o azeite, a carne de suíno, os citrinos, o vinho e o mosto e o grupo de outras hortaliças.

A região fornecerá, ao mercado global, cerca de 59% da soja e do açúcar e mais de 30% da carne em 2027.

Trata-se do maior acordo comercial negociado pela UE até agora, que estabelecerá uma zona de livre comércio que envolve mais de 600 milhões de pessoas.

A Cajamar acaba de publicar o relatório "Observatório sobre o sector agro-alimentar espanhol no contexto europeu"

Em 2019, a produção deve estabilizar, mas isso dependerá do desempenho das exportações.

Trata-se de um sistema de controlo integrado de recolha de dados procedentes de múltiplas fontes que permite realizar uma avaliação geral da exploração.

A escassez de dióxido de carbono pode afectar o fornecimento de carne e produtos cárneos aos consumidores do Reino Unido, já que é amplamente utilizado na indústria de processamento da carne.

O objectivo é construir um sector agro-alimentar e florestal competitivo, que contribua para a segurança alimentar, a diversificação das produções e dos produtos e o fornecimento de matérias-primas.

As 10 principais empresas representam 46,3% da quota total, tendo uma produção de 1764770 t peso vivo.

Entre outros factores, a redução no número de porcos de engorda contribuiu para esta diminuição.

O embarque de carne de porco é considerado um sucesso do sector pecuário porque é a primeira vez que uma empresa atende aos requisitos técnicos e de qualidade de outro país.

As exportações agro-alimentares da UE aumentaram 2,8% em termos de valor.