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Comissão Europeia anuncia um financiamento de mil milhões de euros para agricultura, alimentação e desenvolvimento rural mais sustentáveis.

A lista de produtos agrícolas, matérias-primas e produtos alimentares proibidos para importação para a Rússia aumentou para incluir porcos vivos e vários tipos de sub-produtos e gorduras.

Corresponde à carne de porco da raça «Pie noir du Pays basque» do País Vasco francês.

A Comissão aprovou o pedido de registo de «Saucisson d'Ardenne»/«Collier d'Ardenne»/«Pipe d'Ardenne» como indicação geográfica protegida (IGP).

Para o quarto trimestre de 2017, espera-se que a oferta mundial de carne de porco aumente ainda mais, impulsionada principalmente pela China, Estados Unidos, Canadá e Brasil. Ainda que as importações de carne de porco da China se tenham desacelerado recentemente, é provável que retomem no final deste ano, segundo o último relatório trimestral mundial de porco do RaboResearch.

Os programas estão desenhados para ajudar os produtores, do sector agro-alimentar da UE, a promover a qualidade dos seus produtos.

As regras simplificadas acordadas no âmbito do Ómnibus referem-se aos pagamentos directos, ao desenvolvimento rural, à organização comum de mercado e à regulamentação horizontal, e beneficiará os agricultores de diferentes formas.

Tanto o efectivo suinícola total como o de reproductores aumentou em comparação ao mesmo período do ano anterior e do trimestre anterior.

Publicado pela Comissão Europeia, o último relatório mensal relativo ao comércio mostra que as exportações agro-alimentares europeias continuaram fortes em Agosto de 2017, o que aumenta ainda mais a balança comercial para 2400 milhões de euros.

Através do Decreto N° 853/2017 modificam-se as alíquotas entre 0,5% e 2,3% adicionais aos valores estabelecidos. Esta medida, publicada hoje no Boletim Oficial, apoia ao dinamismo do comércio externo e a melhor inserção nos mercados internacionais.

Após vários anos de reduções consecutivas no consumo de carne, no ano passado os dados mantiveram-se similares às do ano anterior.

Aumento interanual de 7% impulsionado pelo aumento do consumo interno, situado nos 13,7 kg per cápita para o que se projecta um crescimento para este ano de entre 8 e 9,5%.

Foram abordados os temas relacionados com a cooperação técnica e intercâmbio de experiências nos processos de certificação electrónica de produtos pecuários, sistemas de rastreabilidade de bovinos e agro-indústria suína.

Preve-se que a produção mundial aumente quase 2% em 2018, alcançando os 113,1 milhões de toneladas, principalmente devido à expansão na China e, em menor medida, nos Estados Unidos.

As importações de carne de porco da China deverão diminuir pelo segundo ano consecutivo, em 2018, uma vez que os ganhos de produção doméstica reduzem a procura de carne de porco importada.

O efectivo de porcas reduziu-se ainda mais, sendo superior a 2% em 2017.

No último quinquénio o consumo anual per cápita de carne de porco nos países da região aumentou dos 4,6 quilos em 2012 para 5,3 quilos em 2016, e o crescimento foi impulsionado principalmente pelo Panamá e pela Costa Rica.

Prevê-se que a queda da produção diminua até o final do ano, refletindo o aumento do efectivo.

A produção pecuária no México tem um avanço histórico ao atingir uma produção record de carne em carcaça de 6,5 milhões de toneladas em 2016, o que significou um aumento de 202 mil toneladas (+3,2% que no ano anterior), de acordo com os dados da Secretaria de Agricultura, Ganadería, Desarrollo Rural, Pesca e Alimentación (SAGARPA).

Desde 2013, as exportações para o Japão aumentaram consistentemente, tornando-se em 2015 o segundo destino mais importante para os produtos de porco da UE, embora muito abaixo da China.

A crescente produção de carne de porco combinada com a queda das exportações poderá conduzir a preços mais baixos. Esta é apenas uma das conclusões do último relatório de perspectivas a curto prazo da Comissão Europeia.

O Ministro Blairo Maggi destaca que a decisão do país asiático mostra a confiança nos servios sanitários brasileiros.

No total, três empresas candidataram-se para a exportação de carne suína do Brasil para o país asiático.

O mercado alemão de futuros EEX decidiu cancelar os contratos de futuros para porcos e leitões.