Imunologia do PRRS
A resposta ao tipo 1 e 2 de PRRSV é quantitativamente diferente em alguns aspectos importantes.
A resposta ao tipo 1 e 2 de PRRSV é quantitativamente diferente em alguns aspectos importantes.
Diferentes variantes de PCV2 circulam em explotações comerciais de suínos. Como é que a evolução de PCV2 pode afectar a imunidade induzida pela vacina?
O benefício do uso de antibióticos é muito evidente quando as explorações estão multicontaminadas por vírus e bactérias patogénicas mas uma boa imunidade frente a PCV2 também reduz o consumo de antibióticos nas explorações de alto nível sanitário.
Um teste que permite verificar a realização e/ou qualidade da vacinação em casos como a entrada de leitões na engorda.
Após a avaliação clínica e serológica decide-se vacinar contra o PRRSV com a qual se consegue uma melhoria do estado sanitário da exploração. Uns meses depois aparece uma tosse severa nas engordas, depois nas baterias e também nas porcas.
A incidência de doenças associadas ao PCV associa-se a um mau maneio das vacinas contra o PCV2 ao nível da exploração, que geralmente desencadeia altos níveis de PCV2 e de sinais clínicos associados em porcos.
Apesar de ser uma bactéria comensal, M. hyorhinis pode causar doença sistémica grave através de mecanismos que ainda não se conhecem totalmente.
A possível falta de protecção cruzada das vacinas comerciais frente a mPCV2 é agora uma das principais preocupações.
Observou-se que a reduzir a mistura de leitões na lactação e nas baterias atrasava o processo infeccioso, reduzindo o número de infecções precoces. O agrupar os leitões por ninhada em pequenas unidades após o desmame também diminui significativamente a probabilidade de uma infecção precoce.
Aparecem animais mortos e doentes com las tipicas lesões rubras e rombóides na pele, apesar de estarem vacinados contra Erysipelothrix rhusiopathiae.
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