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O efectivo total suíno em Portugal, em Abril de 2016 contava com 2 141 816 animais, número que revela uma descida de 5,07% em relação a Abril de 2015

As importações de carne de porco ascenderam a 286000 toneladas nos três primeiros meses, mais 90,3% que no ano anterior.

O Ministério da Agricultura, Alimentação e Meio Ambiente publicou o relatório do consumo alimentar em Espanha 2015.

A FAO subiu a sua previsão para a produção mundial de cereais em 2016 para 2543 milhões de toneladas, apenas 0,7% abaixo do máximo histórico de 2014.

Os Ministros da Agricultura do G20 comprometem-se no combate à resistência aos antibióticos, incluindo a retirada dos antibióticos como promotores de crescimento em animais.

Este é o primeiro caso de DES no sudeste do Manitoba desde Janeiro de 2015.

No mês de Abril de 2016, o abate de suínos teve um forte crescimento (+11% em cabeças e 12% em peso).

O índice de preços da carne da FAO subiu 2%, impulsionado pela forte procura asiática de carne de porco procedente da União Europeia.

Até ao momento apenas 2 estados tinham o certificado da OIE: Rio Grande do Sul e Santa Catarina.

A China manterá a produção de carne de porco estável nos próximos 5 anos, apontando para uma produção de 57,6 milhões de toneladas em 2020.

Foi notificado pela primeira vez em humanos, nos Estados Unidos, E. coli com o gene mcr-1 que lhe confere resistência à colistina.

Se bem que ano após ano o número de explorações tenha ido diminuindo, a mudança de tendência iniciou-se em 2014 e continuou durante 2015.

O trabalho conjunto entre o Rosselkhoznadzor e os Serviços Veterinários do Chile deu lugar à aplicação do certificado electrónico veterinário para a carne de porco exportada do Chile para a Rússia.

A EMA deu início a uma consulta pública sobre a intenção da agência de minimizar a venda de colistina para uso animal e restringir o seu papel como tratamento antibiótico para animais.

O Ministério da Agricultura da Rússia está a preparar um projecto de decreto para prolongar o embargo à importação de produtos agro-pecuários de vários países, entre eles a UE, até ao final de 2017.

O comércio mundial de todos os grãos e sementes oleaginosas aumentou em cerca de 150 milhões de toneladas nos últimos 5 anos.