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FAO: Máximo histórico para os inventários mundiais de cereais

A projecção para a produção mundial de cereais em 2016 subiu para 2577 milhões de toneladas, 1,7% acima da obtida em 2015. Também se prevêem níveis de produção record para o arroz e para o milho.

14 Dezembro 2016
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A FAO actualizou as suas previsões, que indicam existências record de cereais no final das temporadas de 2017. De acordo com a última Nota informativa da FAO sobre a oferta e a procura de cereais (em espanhol), as perspectivas de produção melhoraram progressivamente desde o começo da actual campanha comercial, em especial para o trigo e para os cereais secundários. A FAO espera agora que as existências mundiais de cereais subam para 670 milhões de toneladas, mais 1,4% que na campanha anterior.

Prevê-se que os inventários de trigo atinjam um novo record de 238,5 milhões de toneladas, com o aumento concentrado na China, nos Estados Unidos e na Federação da Rússia. Os inventários mundiais de arroz alargaram-se para 171 milhões de toneladas, enquanto que as existências de cereais secundários aumentariam para 261 milhões de toneladas, já que uma grande acumulação de inventários de milho nos Estados Unidos compensa com crescimento uma forte redução na China.

A projecção para a produção mundial de cereais em 2016 subiu para 2577 milhões de toneladas, 1,7% acima da obtida em 2015. Também se prevêem níveis de produção record para o arroz e para o milho.

Com os olhos postos na temporada de 2017, espera-se que as perspectivas de preços baixos levem a uma contracção na área semeada com trigo nos Estados Unidos, ainda que se preveja um aumento da sementeira na Federação da Rússia, na Ucrânia, na Índia e no Paquistão.

A sementeira de milho na Argentina e no Brasil, actualmente em curso, deverá aumentar, impulsionada por melhores rendimentos e por uma meteorologia favorável.

Na África do Sul, prevê-se que as plantações de milho aumentem quase um terço relativamente ao nível do ano passado. As condições meteorológicas propícias apontam para um forte aumento na sua colheita de milho, em comparação com o nível reduzido, devido à seca, de 2016.

Quinta-Feira, 8 de Dezembro de 2016/ FAO.
http://www.fao.org

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