Artigos - Sanidade

Nesta segunda parte, abordaremos a extração do conjunto língua-traqueia-pulmões-coração. Extrairemos os órgãos da cavidade abdominal, tanto do aparelho digestivo como do aparelho urinário e genital. Na cabeça, acederemos aos cornetos nasais, ao cérebro e ao cerebelo.

O risco de um surto de PRRS é 12 vezes maior durante os primeiros 15 dias após o esvaziamento de fossas e lagoas, em comparação com o resto do ano.

Quais os métodos de diagnóstico laboratorial que posso utilizar para diagnosticar a Febre Aftosa? Qual deles devo escolher em função da situação? Como interpretar os resultados?

Iniciamos uma nova secção, coordenada pela equipa de anatomia patológica da Universidade de Córdoba, que nos mostrará, de uma forma muito visual e prática, como realizar uma necropsia a um porco.

Este artigo descreve as principais caraterísticas das vacinas comerciais para o controlo da doença do parvovírus suíno.

Analisamos as vias de aplicação das vacinas, o seu modo de aplicação de acordo com o tipo de animal e a gestão do material de vacinação.

Este artigo descreve as principais características das vacinas comerciais para combater a circovirose suína.

Como compreender o grau de preparação dos produtores para a eliminação da PRRS utilizando o modelo de gestão da mudança ADKAR.

As autovacinas podem ajudar-nos a controlar a doença estreptocócica? O que devemos ter em atenção?

Quais os métodos de diagnóstico laboratorial que podem ser utilizados para diagnosticar? Qual deles se deve escolher em função da situação? Como interpretar os resultados?

Uma percentagem do volume pulmonar afectado foi associada a uma redução de 0,24% do teor de carne magra.

Que métodos de diagnóstico laboratorial posso utilizar para diagnosticar a diarreia epidémica dos suínos? Qual deles devo escolher em função da situação? Como interpretar os resultados?

Com uma mortalidade que pode atingir os 40%, embora inicialmente a atenção se tenha centrado nas úlceras, após as primeiras visitas começou a dar-se mais importância às lesões hepáticas e suspeitou-se de um processo de envenenamento.

São utilizadas as melhores amostras e técnicas para monitorizar a ausência de PRRS nos centros de inseminação?

Como é que a atrofia dos cornetos e o efeito sobre os cílios causado pela B. bronchiseptica afectam a incidência de S. suis e de outros agentes do Complexo Respiratório dos Suínos?

O matadouro suspeitou de problemas de bem-estar dos animais quando foi detectado um elevado número de costelas partidas cicatrizadas durante a inspecção de um lote de suínos.

Para reduzir a mortalidade, é essencial diagnosticar as causas. Para tal, é necessário responder a quatro perguntas básicas: como, quem, quando e onde. Neste artigo, abordamos as duas últimas.

A modulação do microbiota parece influenciar a presença de S. Suis e a expressão dos seus factores de virulência.

A detecção de um agente patogénico, por si só, não é suficiente para esclarecer a etiologia dos surtos de diarreia neonatal. O seu diagnóstico é um dos maiores desafios na prática diária do veterinário de suínos.

A deteção de lesões pulmonares aquando do abate permite igualmente estimar as perdas económicas.

Estudo de caso que identifica e analisa os pontos críticos de biossegurança à entrada do pessoal na exploração.

A recolha de dados no matadouro é um método comum de obter informações sobre a saúde e a produtividade, principalmente nas últimas semanas de vida dos suínos.

Quais os métodos de diagnóstico laboratorial que podem ser utilizados para diagnosticar a disenteria suína? Qual deles deve ser escolhido em função da situação? Como interpretar os resultados?

Por fim, o despovoamento era a opção para reduzir a mortalidade e o uso excessivo de antibióticos no desmame e nas fases posteriores.