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De acordo com a última edição do relatório bianual da FAO Food Outlook, a produção mundial de carne de suíno está prevista crescer 1,4%.

França foi o país com a produtividade mais elevada em relação a Espanha e Holanda

Apesar da diminuição da produção que aconteceu durante a primeira metade do ano, neste momento há sinais de recuperação.

Segundo dados do Gabinete Central de Estatística da Polónia, o censo suíno a Junho de 2014 ascendeu a 11,724 milhões de animais...

O número total de porcos em Inglaterra a 1 de Junho reduziu-se 2,8%, passando dos 4,1 milhões de animais em 2013 para os 4,0 milhões em 2014.

Segundo as últimas estimativas da CONAB, a produção de grãos no Brasil, chegará aos 195,46 milhões de toneladas, um aumento de 3,6% relativamente ao ano anterior.

O efectivo suinícola a 1 de Setembro situou-se nos 65,4 milhões de cabeças, menos 2% que no mesmo período do ano anterior mas 6% acima do censo de 1 de Junho de 2014.

Segundo o Serviço Nacional de Estatística da Geórgia, no segundo trimestre deste ano, o número de cabeças de suínos situou-se um terço abaixo do censo do ano passado.

20,2% dos abates foram realizados no matadouro da Cooperl Arcatlantique.

Apesar da tendência a produção decrescente, houve diferenças entre os diferentes estados membros na primeira metade de 2014.

Espera-se um crescimento de 70% na produção avícola, 19% na bovina e mais de 24% na suína.

No que levamos do ano de 2014, as exportações tiveram um ritmo record, tanto em quantidade (1,32 milhões de toneladas, +7%) como em valor ($ 4,0 mil milhões).

O Departamento de Justiça dos E.U.A. aprovou, no final do passado mês de Agosto, a compra, por parte de Tyson Foods Inc. da The Hillshire Brands Company, mas antes deve desfazer-se da Heinold Hog Markets.

A diminuição no número de porcos abatidos sob a Norma de Qualidade foi travada no quarto trimestre de 2013, após quatro trimestres de descidas consecutivas de 26,96%, 19,46%, 15,14% e 15,40%.

A Itália é o quinto fabricante de rações da Europa, com uma facturação total de 7,3 milhões de euros.

A Comissão Europeia está contra as praticas comerciais desleais na fileira alimentar.