Página 45 de Artigos sobre produção em Notícias

A Alemanha (19% do total da UE) e a Espanha (18%) são os Estados Membros com os maiores números de porcos na UE.

Os resultados correspondem ao período compreendido entre 1 de Julho de 2014 e 30 de Junho de 2015 e foram analisadas 21 empresas aderentes ao Sistema BDPorc, somando um total de 9446 reprodutoras.

A produção de carne de porco brasileira cresceu 4,95% em 2015 quando comparada com o ano anterior, atingindo uma produção total de 3643 milhões de toneladas.

Nos primeiros nove meses de 2015, as exportações cairam 8%.

Em 2015, 55% da carne de porco que o Chile produziu foi exportada, com o que a indústria se consolidou como líder na exportação de carnes.

Segundo os dados publicados pela ABPA, espera-se que a produção de carne de porco do Brasil alcance, este ano, os 3643 milhões de toneladas.

Nos primeiros nove meses deste ano foram abatidos, nos matadouros espanhóis, um total de 34186648 porcos.

As alterações foram menores na produção de carne de porco, que ascendeu a 1,3 milhões de toneladas, uma ligeira diminuição de 0,2% interanual.

Prevêem-se aumentos da produção na Alemanha, Espanha, Polónia e Holanda, enquanto na Dinamarca e Itália espera-se uma ligeira descida.

A produção suína de Hong Kong manter-se-à practicamente estável, com um ligeiro aumento das 140.000 toneladas em 2015 até às 142.000 t em 2016.

O efectivo total de suínos em Junho de 2015 disminuiu 0,7% relativamente ao mesmo período do ano anterior.

Segundo publica o Ministério da Agricultura espanhol, no seu boletim de Notícias do Exterior, o consumo de carne de porco está aumentar nos países da América Central.

O maior crescimento será experimentado pela avicultura seguido pelo porco, que crescerá a sua produção em quase 13%.

A soja, no Brasil, é o cultura com maior perspectiva de crescimento na área cultivada.

Prevê-se que a produção de carne suína em 2016 seja de 56,2 milhões de toneladas. Uma melhor genética, combinada com os esperados preços mais baixos dos alimentos e os preços mais altos da carne suína, irá promover o aumento do peso de abate para maximizar a rentabilidade.

Espera-se que o comércio continue a aumentar, mas a evolução dos tipos de câmbio terá um efeito tanto nos volumes como nos rendimentos dos mercados chave de exportação.