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A produção de carne de porco da UE em 2016 espera-se que estabilize por volta dos 23,4 milhões de toneladas.

Espera-se que as existências mundiais de cereais no final da temporada agrícola de 2017 se situem em 635 milhões de toneladas, 1,5% abaixo do seu nivel de abertura.

Graças ao impulso das exportações para a China, espera-se que as exportações de carne de porco da UE alcancem um nível record de 2,4 milhões de toneladas (+18% sobre uma base anual), em 2016.

O índice de preços da carne da FAO aumentou 2,4% relativamente ao seu valor revisto em Maio, subindo os preços médios de carne de porco, bovino e aves de capoeira, pelo terceiro mês consecutivo.

As exportações mundiais de carne em 2015 prevêem-se que sejam 23% maiores que no periodo de base, de acordo com as "Perspectivas agrícolas OCDE-FAO 2016-2025".

Os preços da carne de porco da UE situaram-se acima do nível de 2015 a meio de Maio, chegando aos 150 euros/100 kg a meio de Junho.

Mais de 140 indicações geográficas europeias de produtos alimentares e bebidas desfrutarão de um nível elevado de protecção no mercado canadiano, que não teríam sem o acordo.

Trata-se do menor efectivo de suínos dos últimos cinco anos.

A China necessita aumentar as suas importações para cobrir o déficit em 2016. No total, espera-se que as importações de carne de porco por parte da China aumentem 30%.

Após os últimos casos denunciados de exploração laboral e racismo nalgumas empresas do sector das carnes, as organizações empresariais e representantes dos trabalhadores publicaram um manifiesto.

A carne de porco chilena é a primeira a aderir a este acordo com a UEE.

A carne de porco aumenta, tanto em volume (38,7%) como em valor (21,7%).

Por tipos de carne, a Espanha passou do posto 14 que tinha em 2004, ao 4º em valor em 2015 como fornecedor de carne de porco fresca e congelada ao Japão.

Trata-se do censo mais elevado a 1 de Junho, desde que foi estabelecido, no ano 1964.

No primeiro trimestre de 2016, a quantidade total de carne produzida comercialmente na Alemanha ascendeu a pouco mais de 2 milhões de toneladas.

O elevado preço interno do milho e a situação de incerteza económica fazem prever uma desaceleração de 2% no crescimento destes dois sectores pecuários.