Que impacto têm as infecções virais concomitantes? Co-infecções entre o Parvovírus suíno (PPV) e o Circovírus suíno (PCV2)
Se a vacinação frente ao PCV2 não evita a infeção, o risco de co-infecção pode estar substancialmente sub-diagnosticado.
Se a vacinação frente ao PCV2 não evita a infeção, o risco de co-infecção pode estar substancialmente sub-diagnosticado.
Onde estão a ser encontradas mais evidências do possível papel do PCV-3 é em certos problemas reprodutivos.
A frequência de problemas sérios no genótipo a foi muito menor do que no genótipo b. Por que a frequência desses genótipos mudou?
Os pesos médios dos leitões ao nascimento, nos 3 grupos de porcas vacinadas, foram estatisticamente superiores aos das porcas não vacinadas.
Para minimizar o risco do PCV2 associado a problemas reprodutivos, é conveniente alterar o fluxo de animais para assegurar uma boa exposição ao PCV2 antes da cobrição, como parte do programa de adaptação.
Quanto maior a carga viral de PCV2 no soro, do desmame ao abate, menor o ganho médio diário (GMD).
Os agentes patogénicos suínos transmitem-se maioritariamente por contacto directo, de porco a porco, e podem ser contidos com os programas de biossegurança e as estratégias de maneio actuais.
A alta prevalência encontrada corrobora a sensação obtida do campo que PCV2, PRRSv e SIV são doenças amplamente expandidas entre as nossas explorações.
O benefício do uso de antibióticos é muito evidente quando as explorações estão multicontaminadas por vírus e bactérias patogénicas mas uma boa imunidade frente a PCV2 também reduz o consumo de antibióticos nas explorações de alto nível sanitário.
Um teste que permite verificar a realização e/ou qualidade da vacinação em casos como a entrada de leitões na engorda.
A incidência de doenças associadas ao PCV associa-se a um mau maneio das vacinas contra o PCV2 ao nível da exploração, que geralmente desencadeia altos níveis de PCV2 e de sinais clínicos associados em porcos.
A possível falta de protecção cruzada das vacinas comerciais frente a mPCV2 é agora uma das principais preocupações.
Numa exploração recém estabelecida observa-se febre, anorexia e uma fertilidade inferior à esperada nas nulíparas dos dois primeiros lotes entrados.
Observou-se que a reduzir a mistura de leitões na lactação e nas baterias atrasava o processo infeccioso, reduzindo o número de infecções precoces. O agrupar os leitões por ninhada em pequenas unidades após o desmame também diminui significativamente a probabilidade de uma infecção precoce.
O que aumenta mais a rentabilidade de uma exploração não é a minimização dos custos mas sim a maximização dos lucros.
Pese a evidente utilidade do diagnóstico laboratorial, não há que esquecer que uma necropsia de campo faz-nos ter a noção do que pode ter produzido a morte ao animal.
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