Página 27 de Artigos sobre nutrição em Notícias

O Parlamento Europeu opôs-se ao projecto da Comissão para autorizar 5 organismos modificados geneticamente: milho Bt11, MON810 e 1507 (sementes e produtos) e algodão resistente ao glifosato.

As reservas de milho para 2016/17 diminuiram desde o último mês mas a previsão continua a ser record com 16859 milhões de bushels já que, pese ter uma colheita menor, as existências iniciais eram maiores devido a uma redução das exportações em 2015/16.

O painel da EFSA sobre aditivos e produtos ou substâncias aplicadas em alimentação animal (FEEDAP) recomenda que o conteúdo de cobre na ração completa para leitões não supere os 25 mg por kg.

A FAO elevou de forma considerável o seu prognóstico da produção mundial de cereais para 2016 para 2.566 milhões de toneladas, um aumento de 22 milhões de toneladas mais que as projecções de Julho.

O Brasil tem mais de 75 milhões de hectares de pastos infrautilizados que poderãon ser convertidos em terras produtivas.

A CE respalda o Código de boas-práticas de rotulagem para alimentos compostos para animais destinados à produção de alimentos, elaborado pelo Copa-Cogeca e pela FEFAC.

A produção de rações para suíno situa-se em primeiro lugar, com 47% do total de ração fabricada (14771963 Tm).

As decisões de autorização não cobrem o cultivo.

Os Estados Membros deverão controlar a presença de níquel nas rações com a participação activa dos proprietários de empresas de rações.

Se o projecto de Lei Federal for aprovado, permitirá que as empresas informem sobre a existência de organismos geneticamente modificados nos alimentos através de diferentes formas.

As previsões para este ano do Copa-Cogeca revelam que a queda na produção de trigo mole e oleaginosas na UE-28 se deve principalmente ao mau tempo e ao aumento de pragas e doenças.

Espera-se que as existências mundiais de cereais no final da temporada agrícola de 2017 se situem em 635 milhões de toneladas, 1,5% abaixo do seu nivel de abertura.

Prevê-se uma tendência de subida na procura de alimentação para aves, ainda que a um ritmo mais lento que em 2015 (+0,5%) e uma redução significativa da procura de ração para porcos (-1,5%).

Espera-se que os preços do gado aumentem em relação aos das culturas.

Enquanto que a produção de alimentos para bovinos se reduziu 0,7%, a de porcos e aves cresceu 0,6% e 1,2%, respectivamente.

O elevado preço interno do milho e a situação de incerteza económica fazem prever uma desaceleração de 2% no crescimento destes dois sectores pecuários.