
As coxeiras das porcas são subestimadas? (II)
Neste segundo artigo, serão analisadas as causas de tais problemas locomotores e os tratamentos para os evitar ou minimizar os seus efeitos.

Um resumo semanal das novidades da 3tres3.com.pt
faz login e inscreve-te na lista

Neste segundo artigo, serão analisadas as causas de tais problemas locomotores e os tratamentos para os evitar ou minimizar os seus efeitos.

Uma das principais causas para as porcas reprodutoras serem eliminadas das explorações antes de cumprirem a sua vida reprodutiva são os problemas locomotores, que se tendem a englobar sobre a causa genérica “coxeiras”.

A partir dos 3-4 dias de lactação já não é recomendável substituir leitões atrasados por bons porque é provável que a teta a ocupar já esteja seca devido ao escasso estímulo durante vários dias seguidos.

Para fazer um estudo de anestros o mais útil é começar por agrupar os intervalos desmame-1ª cobrição.

Como conseguir que as porcas arranquem a lactação com o máximo número de leitões viáveis.

Normalmente, quando se pergunta a um criador qual é a sua média de leitões desmamados por porca ele sabe informar sobre este número, já que o seu cálculo é simples, no entanto...

Bem-vindo à 3tres3
Ligue-se, partilhe e relacione-se com a maior comunidade de profissionais do sector suinícola.
Já somos 192379 Utilizadores!
Regista-teJá é membro?

A Declaração Europeia sobre alternativas à castração de porcos é uma declaração de carácter voluntário na que, pela primeira vez, os suinicultores europeus manifestaram uma postura proactiva com a finalidade de apresentar uma solução desde o sector a um pedido social.

Quando faltam tetas, o leitão mais forte ocupa sempre a posição do mais fraco, que fica semin mamar.

Está amplamente documentado que a produção suína apresenta variações estacionais, centradas fundamentalmente numa descida na eficiência reprodutiva na fase de gestação (dificuldade de entrada em cio, maior número de falhas reproductivas), durante os meses de Verão e Outono.

No Conselho anterior vimos que em explorações pequenas podia ser interessante manter uma certa ordem de entrada das porcas dentro da sala em função do número de parto.
No entanto, em explorações grandes ou que agrupam muitos partos ao mesmo tempo (maneio em bandas superiores a uma semana), a situação é diferente. A ordem deve ser planeada de outra maneira porque, se as salas não são muito grandes, haverá um mesmo lote alojado em várias salas.

Parece portanto necessário promover uma normalização das causas de eliminação de porcas que sejam por um lado consistentes entre si e permitam comparar diferentes explorações. Daqui queremos propor algumas normas sobre as quais possa assentar a normalização:



O registro das baixas de porcas nos programas de gestão costuma ser algo simples, ainda que nem sempre se lhe dê a importância que tem e, portanto às vezes o registo é incompleto, com datas erróneas e sem anotar a causa da baixa. Sem embargo do seu correcto registo e posterior análise podemos obter informação muito útil para a correcta gestão técnico-económica da exploração.

Se, quando já estão as ninhadas igualadas, pare uma porca ao fim da tarde, como fazemos?

Há explorações nas quais ocorre uma recirculação contínua de PRRS gerando variações na produção da mesma capazes de afectar muito os fluxos esperados de produção. Seguidamente são analizadas estas variações através de um programa de monitorização baseado tanto num programa de gestão informático como de análise SPC (Statistical Process Control).

E se desmamássemos à 6ª feira e fossemos capazes de bloquear estes partos durante 2 dias? Teríamos a maioria dos partos concentrados a partir de 2ª feira.



Vamos ver com um exemplo prático de como igualar ninhadas pós-parto de forma rápida e minimizando o movimento de leitões.

Carregar os porcos é uma tarefa à que, por desgraça, damos pouca importância. Não costumamos ter em conta que perder algo neste ponto é perder mais de um ano de trabalho e, o que é pior, o seu valor económico.

Há uma série de variáveis (leitões desmamados/porca, prolificidade, fertilidade, etc.) que nos dão informação sobre a eficiência da exploração. Mas realmente sabemos relacionar estas variáveis, e ponderar cada uma segundo a sua importância, para detectar os pontos críticos e actuar em conformidade? Uma ferramenta muito útil para “situar” e...

Neste último capítulo dedicado às explorações de genética, avaliaremos em primeiro lugar os prós e os contras de ter autorreposição numa exploração, e a seguir calcularemos os censos médios necessários para poder praticar autorreposição na exploração.

Pode-se saber se o comportamento, do ponto de vista sanitário de um determinado lote de animais na fase de crescimento está a ser correcto? Como?

Neste terceiro artigo dedicado à fase de selecção genética, explica-se como se devem processar todos os dados recolhidos na exploração, e que informação deve chegar de novo à exploração para efectuar correctamente a selecção de animais.

Um resumo semanal das novidades da 3tres3.com.pt
faz login e inscreve-te na lista