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Na primeira metade do ano, foram produzidas cerca de 880 mil toneladas de carne de porco.

Santa Catarina foi responsável por 56,2% da quantidade e 58,1% do valor das exportações brasileiras de carne de porco, nos seis primeiros meses deste ano.

O Rabobank refere um excesso de oferta a curto prazo em condições óptimas de crescimento, sendo a procura estável.

A China continuou a ser o principal destino das exportações, apesar dos envios para o gigante asiático terem diminuído quase 16% face ao ano anterior.

Das explorações recentemente criadas, a maioria tem até 5 animais.

As exportações de carne de porco voltaram a ter bons resultados em maio, mas foram inferiores às do ano passado, tanto em volume como em valor, de acordo com os dados divulgados pelo USDA e compilados pelo USMEF.

Os preços de exportação mundiais de todos os principais cereais registaram uma descida.

De acordo com o Agreste, em Maio de 2024, o número de suínos abatidos excede ligeiramente o nível de Maio de 2023, mas permanece significativamente abaixo da média de 2019-2023.

Os preços internacionais da carne de porco aumentaram ligeiramente devido ao ritmo constante das importações.

A imposição pela UE de direitos de compensação provisórios sobre as importações chinesas de veículos eléctricos pode ter um impacto nas exportações europeias de carne de porco.

No entanto, o número de leitões desmamados está a aumentar, contribuindo assim para o aumento do número de porcos comercializados.

O número de explorações suinícolas diminuiu 3,4% num ano e 42,2% numa comparação de dez anos.

Durante a Assembleia-Geral do passado dia 6 de Junho, o "Marché du Porc Breton" alterou o seu nome para passar a ser o "Marché du Porc Français" (MPF).

A Dinamarca tornar-se-á o primeiro país do mundo a aplicar um imposto sobre o CO2 na agricultura.

Em Março deste ano, as autoridades filipinas reconheceram a equivalência de sistemas de inspecção sanitária, especificamente para as exportações brasileiras de carnes bovina, suína e aves.

A produção total da UE registou ganhos marginais de 0,3% no primeiro trimestre em comparação com 2023, de acordo com a AHDB.

Apresentamos as principais conclusões do último relatório mensal sobre o comércio agroalimentar publicado hoje pela Comissão Europeia.

Após uma quebra em 2023, a produção francesa de carne de suíno estabilizou em 2024.

Registaram-se aumentos significativos nas importações de produtos e subprodutos de carne de porco provenientes do Chile e dos Estados Unidos, bem como um volume significativo de carne de porco brasileira.

A Presidência belga do Conselho adoptou as "Conclusões da Presidência", que apresentam uma visão para o futuro da agricultura na UE.

Foi ultrapassado o número de 740.000 cabeças abatidas num mês, um número sem precedentes na suinicultura argentina.

Devido à PSA na Polónia, foram impostas restrições temporárias à importação e ao trânsito de várias mercadorias de sete províncias através do Cazaquistão.

Em 2023, cada habitante em França consumiu cerca de 30,6 de carne de porco.

Desde Maio de 2014, o número de explorações de suínos na Renânia do Norte-Vestefália diminuiu 34,4%.