Quais as fracções de ejaculado que devem ser incluídas ao preparar as doses de inseminação artificial?
Actualmente apenas a fracção rica é utilizada. Este artigo discute a possível utilização de outras fracções.
Actualmente apenas a fracção rica é utilizada. Este artigo discute a possível utilização de outras fracções.
Continuando com a série de artigos em que o especialista em reprodução e inseminação artificial de suínos, Javier Gil, nos dá os pontos-chave sobre o maneio adequado para melhorar a fertilidade e a prolificidade, este artigo detalhará aspectos importantes sobre as doses seminais e sua conservação.
Algumas rotinas de maneio estão amplamente incorporadas no trabalho diário de muitas explorações. Podemos até pensar que há uma razão lógica por trás das mesmas, mas foram cientificamente comprovadas?
A gestão do sémen morto, gestão de registos, vacinas, ... são alguns exemplos com os quais vamos lidar nos 6 casos práticos seguintes.
Este truque consiste em organizar a entrada em cio das marrãs de reposição com a finalidade de gerir correctamente o número de inseminações fixado como objectivo para cada lote.
Num ciclo fechado passa-se de 10% para 50% de repetições e quase 90% das mesmas são cíclicas.
Por vezes os produtores acabam por usar sémen com uma capacidade menor de fertilização devdo a condições inadequadas de armazenamento.
Enric Marco comenta as implicações práticas de um artigo recente que investiga a transmissão do DESv via sémen.
Este artigo enumera os pontos críticos que devem ser tidos em conta para realizar uma inseminação pós-cervical com êxito nas porcas.
É necessário procurar alternativas para implementar definitivamente esta técnica em primíparas e iniciar o seu uso em nulíparas.
As porcas inseminadas com sémen encapsulado apresentaram mais espermatozóides no local da fecundação.
A encapsulação permite reduzir as doses por porca, além de permitir uma libertação sequencial dos espermatozóides.
Estes testes têm diversas aplicações práticas, como a detecção de varrascos indutores de hérnias ou de susceptibilidade a certas patologias entéricas ou, inclusive, a síndromes como o PFTS.
Os protocolos de monitorização em centros de inseminação frequentemente não são suficientes para detectar a tempo uma infecção.
Os novos métodos de criopreservação e as novas embalagens estão desenhadas para melhorar a sobrevivência do sémen congelado, sem alterar a produção de doses convencionais de sémen.
Deveríamos ser cautelosos no momento de definir o número de espermatozóides por dose de inseminação, senão a ânsia de o reduzir pode-nos levar a usar um número por abaixo do limite de fertilidade. O que pode ser produtivo e/ou rentável para uma determinada exploração não tem que o ser para outra.
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