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Após vários anos de reduções consecutivas no consumo de carne, no ano passado os dados mantiveram-se similares às do ano anterior.

A Rússia impôs uma proibição temporária á entrada de carne de porco da Ossétia do Sul devido à presença de PSA.

Aumento interanual de 7% impulsionado pelo aumento do consumo interno, situado nos 13,7 kg per cápita para o que se projecta um crescimento para este ano de entre 8 e 9,5%.

A quantidade de antibióticos usados para medicina animal reduziu-se em mais de metade entre 2001 e 2016.

Foram abordados os temas relacionados com a cooperação técnica e intercâmbio de experiências nos processos de certificação electrónica de produtos pecuários, sistemas de rastreabilidade de bovinos e agro-indústria suína.

No total, 30 países europeus — 29 da União Europeia (EU)/Área Económica Europeia (EEA) e a Suíça — forneceram dados de vendas e prescripções sobre produtos antimicrobianos de medicina veterinária (VMPs) à Agência Europeia do Medicamento em 2015.

Preve-se que a produção mundial aumente quase 2% em 2018, alcançando os 113,1 milhões de toneladas, principalmente devido à expansão na China e, em menor medida, nos Estados Unidos.

O âmbito das sua colaboração será ampliado com a abordagem “Uma só saúde”, reconhecendo a interconexão entre a saúde humana, a sanidade animal e o meio ambiente.

As importações de carne de porco da China deverão diminuir pelo segundo ano consecutivo, em 2018, uma vez que os ganhos de produção doméstica reduzem a procura de carne de porco importada.

Os direitos de importação foram fixados a 10 de Outubro de 2017 e serão aplicados até que se calcule novo valor através de mecanismo automático estabelecido.

Os objectivos de redução no uso de antibióticos não só foram conseguidos, mas também ultrapassados.

Após a notificação de Peste Suína Africana na Moldávia, a CE também ampliou as medidas de limpeza e desinfecção para os veículos que entrem na UE provenientes daquele país.

O efectivo de porcas reduziu-se ainda mais, sendo superior a 2% em 2017.

No último quinquénio o consumo anual per cápita de carne de porco nos países da região aumentou dos 4,6 quilos em 2012 para 5,3 quilos em 2016, e o crescimento foi impulsionado principalmente pelo Panamá e pela Costa Rica.

As autoridades veterinárias da Costa do Marfim informaram a OIE da presença de Peste Suína Africana na Commune de Ferkéssédougou (Ferkéssédougou).

A diminuição foi impulsionada, principalmente, devido ao uso de antimicrobianos para porcos, que foi menos 4% que no ano anterior.