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A produção de carne de porco prevista para Outubro de 2015 poderá ascender às 23.925 milhões de libras, superando pela primera vez, em 62 anos, a carne de bovino.

A Comissão Europeia aprovou 27 programas de promoção de produtos agrícolas na União Europeia e em Países Terceiros.

Durante o primeiro semestre de 2014 os indústriais de carne mexicanos obtiveram 24 autorizações para a comercialização de carne de bovino, equino e suíno em 16 países de África, Ásia e América.

Permite-se o transporte para outro estabelecimento de patas de ungulados sem tirar cascos, escaldar nem depilar.

Os dados confirmam a posição de clara liderança do sector suinícola espanhol, no que diz respeito aos resultados económicos, com uma margem económica positiva de +0,09€/kg.

O objectivo geral do processo de auditoria comum é dar aos consumidores uma maior garantia sobre o bem-estar dos animais e a segurança alimentar.

A Comissão Europeia propôs dar, à França, um total de 918.000€ procedentes do Fundo Europeu de Adaptação à Globalização (FEAG) para ajudar os 760 trabalhadores despedidos pela empresa GAD.

A amostra ambiental não foi recolhida nem de uma exploração nem de nenhum animal doente.

As previsões representam uma variação entre -0,7% e +3,2% relativamente à campanha 2013/2014.

No total, as exportações francesas de carne de porcos no primeiro semestre do ano mantiveram-se estáveis: 361.000t (0,1%).

Foi publicado em diário oficial da França um decreto mediante o qual será tido mais em conta a avaliação dos preços das matérias-primas e alimentares nas relações entre fornecedores e distribuidores.

Um número recorde de países estão a importar alimentos e bebidas britânica de primeira classe para restaurantes, supermercados e bares de todo o mundo.

O DOUE publicou o Regulamento de Execução (UE) 1114/2014 da Comissão, de 21 de Outubro de 2014 pelo qual se estabelecem normas específicas para os controlos oficiais para a presença de triquinas na carne.

FSIS vai realizar um inquérito às indústrias de abate e processamento da carne.

A Organização Mundial do Comércio (OMC) decidiu a favor do Canadá e do México na sua disputa contra o COOL (Country of Origin Labeling) americano.