Página 92 de Artigos sobre mercados-economia em Notícias

Singapura trabalhou num acordo de regionalização para a Peste Suína Africana, permitindo as importações de carne de porco de alguma regiões da Alemanha.

O acordo protege cerca de 200 produtos agro-alimentares icónicos da Europa e da China contra a imitação e a usurpação, apresentando-os aos consumidores como produtos autênticos de duas regiões com ricas tradições culinárias e culturais.

Com uma duração de 5 anos, até Dezembro de 2025, o plano garantirá a aplicação da legislação sobre alimentos e rações, das normas sobre sanidade e bem-estar dos animais, da sanidade vegetal e dos produtos fitossanitários.

A acumulação de porcos atrasados para abate na Alemanha reduziu-se a tal ponto que já não exercem qualquer pressão no mercado.

No ano passado o Chile aumentou em mais de 28% as suas exportações de carne de porco e miudezas.

A partir de 15 de Março, a Danish Crown elimina a quota para as entregas de porcos, introduzida em Novembro de 2020.

Em 2020 as importações espanholas de porcos vivos aumentaram 41,6% em comparação com 2019.

Veja o cenário brasileiro no que se refere à exportação, consumo e custos de produção.

As exportações de carne de porco para a China, em Janeiro deste ano, duplicaram em relação ao mesmo mês do ano anterior.

As importações de carne suína no Japão caíram 6% em 2020, principalmente devido aos menores volumes importados da UE.

As exportações da UE aumentaram quase 19%, sendo a China o principal destino com mais de 60% do total.

Conheça os dados obtidos das Declarações de Existências de Suínos de Dezembro de 2020, em Portugal.

A queda nas exportações e a suspensão do auxílio de emergência, estão a impactar de forma negativa no mercado do porco.

O uso de trigo nas rações na China atingirá o máximo em 25 anos, enquanto que as importações de milho continuam em níveis record para manter o ritmo de recuperação do efectivo de suínos após a PSA.

O Comissário Europeu da Agricultura, Janusz Wojciechowski, enviou uma carta oficial aos diferentes Ministros da Agricultura onde confirma que o sector suinícola apresenta sinais de recuperação.

A produção de animais de pecuária e aves de capoeira para abate em peso vivo para as explorações de todas as categorias atingiu os 15,6 milhões de toneladas, mais 3,1% que em 2019.