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Com uma produção estimada em aproximadamente 127 milhões de toneladas de milho, a colheita do cereal na campanha 2022/23 deverá registar um aumento de 12,5% em relação ao último ciclo.

A indústria suinícola está a crescer ao ritmo mais elevado, com o volume de produção a aumentar 6,2%.

Espera-se que os salários reais mais baixos tenham um impacto negativo no consumo de proteínas no quarto trimestre de 2022 e na primeira metade de 2023.

A falta de chuvas prejudicou o desenvolvimento da soja e do milho, principalmente na região Sul e no Mato Grosso do Sul, na colheita 2021/2022.

O preço médio dos factores de produção na agricultura saltou 36% do segundo trimestre de 2021 para o segundo trimestre de 2022.

As importações chinesas de carne de porco e miudezas permanecem em valores muito inferiores aos do mesmo período do ano anterior.

De acordo com as projecções do USDA para a região, em 2023 haverá um aumento geral na produção de carne suína, além de um aumento considerável nas exportações do Brasil, México e Chile. Por sua vez, as importações e o consumo aparente cresceriam a taxas que não ultrapassariam 2%.

A falta de humidade dos solos retarda o avanço da sementeira de milho e os hectares que faltam semear atingem o seu valor mais elevado de sempre.

O forte crescimento das exportações brasileiras foi impulsionado pela subida dos preços internacionais, bem como pela queda na produção mundial do cereal.

Nos primeiros nove meses deste ano, a China produziu mais 5,9% de carne de porco do que no mesmo período do ano passado.

Em comparação com o relatório de Setembro, destacam-se os novos cortes nas previsões de produção e de exportações dos Estados Unidos para o milho e para a soja mas, para a América Latina, são estimados aumentos para a oleaginosa nestes dois indicadores.

Esperam-se aumentos significativos dos efectivos no México e no Brasil, e prevê-se um crescimento de 2,5% do efectivo reprodutor da China.

Até agora, este ano, as Filipinas importaram 545.214 toneladas de carne de porco e produtos derivados.

De acordo com as estimativas iniciais para 2023, as perspectivas para a suinicultura na América Latina são muito favoráveis, prevendo-se que tanto a produção como as exportações aumentem a taxas mais elevadas do que em outras regiões.

Observou-se um aumento constante do volume de importações ao longo do ano, contudo, em Agosto, a quantidade de produto importado diminuiu consideravelmente.