Página 15 de Artigos sobre antibiótico em Notícias

O relatório mostra que as vendas e distribuição dos antimicrobianos para uso em animais destinados a produção de alimentos aumentaram 1% entre 2014 e 2015, o menor crescimento anual desde 2009.

Uma das alterações chave nas novas regulamentações da FDA é que os antibióticos de importância médica já não podem ser usados como promotores de crescimento na produção animal.

A implementação do GFI #213 é um passo significativo nos esforços nacionais para abordar o uso, em animais produtores de alimentos, de antimicrobianos medicamente importantes.

Um dos objectivos do programa é reduzir o consumo de antibióticos em 25%, em 2018.

As vendas para uso em animais produtores de alimentos cairam 10%, passando dos 62 mg/kg para 56 mg/kg.

A Estratégia AMR da OIE descreve quatro objectivos e descreve os planos de trabalho em vigor e em desenvolvimento para apoiar os Países Membros na prevenção da ameaça da AMR.

O consumo total de antimicrobianos na Dinamarca - quando medido em quilos - na produção e nos animais de companhia foi 5% menor em 2015 do que no ano anterior.

Os autores do relatório destacam a contundência das provas que evidencia a magnitude da ameaça.

A decisão ao desinvestimento, para várias vacinas e produtos farmacêuticos para a sanidade animal.

O programa apresentou exemplos concretos de como as autoridades públicas e as partes interessadas na Bélgica, França, Países Baixos, Espanha e Reino Unido estão a aplicar as melhores práticas.

O novo plano de acção irá centrar-se no apoio aos Estados Membros, em particular no estabelecimento, aplicação e acompanhamento dos seus planos de acção nacionais e no fortalecimento da sua função de liderança nos fora mundiais.

A EFSA, a EMA e o ECDC poporão uma lista de indicadores que permitam fazer a supervisão da redução da resistência aos antimibióticos e o uso de antibióticos em seres humanos, animais produtores de alimentos e alimentação.

Em geral, porcos, gado bovino, aves de capoeira e gado ovino/caprino representaram 33% (19.593), 32% (18.855), 14% (8.050) e 13% (7.801), respectivamente de PCU nos 29 países.

O Plano de Acção também proporcionou um quadro de orientação e coordenação das actividades contra a AMR a nível internacional na área da monitorização e vigilância e em I+D.    

Num facto sem precedentes, os líderes mundiais concentraram a sua atenção em como deter a propagação das infecções resistentes aos medicamentos antimicrobianos.

O uso destes extractos pode permitir reduzir o uso de antibióticos e outros fármacos, favorecendo assim uma produção mais sustentável e segura.