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Em Agosto, o Índice de Preços dos Cereais da FAO baixou 1,4 % em relação ao mês anterior, mas está 11 % acima dos seu valor do ano anterior.

No 2º trimestre de 2022, foram abatidas 14,07 milhões de cabeças de suínos, uma subida de 7,2% em relação ao mesmo período de 2021 e de 3,0% em relação ao 1° trimestre de 2022.

A produção brasileira de grãos na campanha 2021/22 está estimada em 271,2 milhões de toneladas, um aumento de quase 14,5 milhões de toneladas, quando comparada com o ciclo anterior.

O índice de preços da carne da FAO caiu mensalmente, enquanto as cotações da carne de porco subiram devido à contínua redução da oferta de porcos para abate.

Na campanha passada, foram registadas temperaturas elevadas e falta de chuva durante o desenvolvimento das culturas da primeira safra que afectaram negativamente a produção.

Entre Janeiro e Junho, as exportações espanholas de carne de porco diminuíram 24%, com uma descida de 50% nas destinadas à China.

A carne de porco será libertada das reservas do governo para garantir o abastecimento aos consumidores.

Durante as últimas semanas, foi detectada uma diminuição significativa na importação tanto de leitões como de porcos dos Países Baixos.

Em 2021, as exportações de carne de porco aumentaram 66% em valor e 54,4% em volume em relação a 2017.

O abate e a produção de suínos continuam a aumentar apesar da queda nas exportações. Nesse sentido, a procura doméstica continua forte e reflecte-se no aumento considerável do consumo.

Com os dados finais oficiais para o Brasil, México, Chile, Colômbia e Argentina, foram calculados os indicadores gerais para a América Latina, dos quais se destacam o aumento geral do consumo aparente e a queda das exportações.

Em comparação com o relatório de Julho, as estimativas do comércio internacional de milho melhoraram em Agosto, enquanto a produção foi ajustada para baixo. No caso dos grãos de soja, a entidade aumentou as suas projecções para os três indicadores.

A República da Coreia reconhece as rigorosas medidas de regionalização tomadas pela UE para combater os surtos de Peste Suína Africana.

O estudo de Jayson L. Lusk e Glynn T. Tonsor da Universidade de Kansas, financiado pelo Pork Checkoff, concluiu que as principais causas do aumento dos preços da carne de porco a retalho nos Estados Unidos a partir de 2020 foram o ambiente macroeconómico e os custos de produção mais elevados.

O stock de carne de porco em câmaras frigoríficas no final de Junho permanece muito acima dos níveis de um ano atrás.

A saída de suínos (leitões de engorda e porcos para abate) diminuiu 9% e a saída de carne baixou 35,4% 1º semestre de 2022.

A entidade melhora as suas projecções quanto à produção, já que se prevê que a oferta interna da China continuará a recuperar. Por outro lado, os fluxos de comércio internacional descem devido a uma menor procura de importações da Ásia e devido à queda da produção e dos efectivos dos maiores países produtores.

A entrada de porcos para abate aumentou 3% e a de carne e seus produtos aumentaram 14,5% no 1º semestre de 2022.

Os abates de porcos em Portugal no 1º semestre de 2022 apresentam uma descida de 2,1% no total de cabeças abatidas (-42386 cabeças) em relação ao mesmo período de 2021.

Os números foram apresentados durante a reunião anual do Grupo para Comparação dos Custos de Produção na Suinicultura.

De acordo com o relatório global sobre a carne de porco do Rabobank, no terceiro trimestre a Peste Suína Africana, a inflação e as políticas desafiam o crescimento enquanto as perspectivas comerciais aumentam.

A quantidade de carne de porco produzida no primeiro semestre de 2022 foi de 2,3 milhões de toneladas, menos 10,1% do que no mesmo período do ano passado.

Abate de suínos aumentou 6,6% no 2º trimestre de 2022 em comparação com o período homólogo e 2,6% em relação ao trimestre anterior.

De acordo com o resultado das declarações de existências de suínos de Abril de 2022, o efectivo reprodutor baixou 0,3% em relação a Abril de 2021.