Notícias - Economia

O Parlamento Europeu mantém-se firme contra a proposta de fundo único e apela a um aumento do orçamento da PAC.

As Filipinas voltam a autorizar a importação de produtos de carne de suíno transformada da Coreia do Sul após validação da sua biossegurança contra a PSA.

As cotações internacionais da carne subiram em todas as categorias, com os preços da carne de porco a registarem o aumento mais significativo.

No seu mais recente relatório sobre comércio global, o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) projecta que as exportações brasileiras de carne de porco devem crescer 5% em 2025. O aumento será impulsionado tanto pela expansão da produção nacional quanto pela forte procura internacional.

A importância deste primeiro envio reside no facto de as Filipinas serem o sexto maior importador mundial, à frente de grandes destinos como os Estados Unidos e Hong Kong, e apresentarem um crescimento sustentado do seu volume de compras nos últimos anos.

Comissão Europeia promete medida extraordinária de apoio ao mercado.

A colheita de soja está a avançar com produtividades surpreendentes na região centro: a primeira colheita de soja teve uma média de 4,1 toneladas/ha e a segunda, de 3,3 toneladas/ha. O bom tempo permitiu a colheita de 1,2 milhões de hectares, embora a colheita ainda esteja abaixo da média histórica. A recuperação da cultura é notável.

Segundo informa o IFAP, na sua webpage, o período de candidatura ao Pedido Único 2025 (PU 2025) foi prorrogado até 26 de maio de 2025.

O aumento mensal reflectiu preços mais elevados em todos os principais cereais.

Após a implementação das novos intervalos cambiais e da redução da diferença, a soja está a ganhar impulso nos mercados, enquanto os cereais ainda demonstram cautela.

A Flandres terá pouco mais de quatro milhões de lugares para porcos em fase de engorda em 2024 – uma redução de 270 mil em relação ao ano passado.

A Copa-Cogeca alerta que a fusão dos fundos da PAC colocaria em risco a produção, a segurança alimentar e o futuro rural da UE.

Entre Janeiro e Março de 2025, as exportações brasileiras atingiram 336,8 mil toneladas, 16,4% maior que nos três primeiros meses de 2024, quando foram exportadas 289,4 mil toneladas.

A Rússia duplicou o valor das suas exportações de carne de porco no primeiro trimestre de 2025 e aumentou o volume em 72%, para 76 000 toneladas.

As exportações espanholas de carne de porco e produtos à base de carne de porco para países terceiros permaneceram estáveis em 2024, com valores semelhantes aos do ano anterior.

As exportações de carne de porco de Santa Catarina somaram 58,4 mil toneladas em Março, o que representa uma descida de 5,1% em relação a Fevereiro e um aumento de 10,0% em comparação com o mesmo mês de 2024.

Em Março, a produção se consolidou em quase 180.000 toneladas.

Os dados das importações chinesas de carne e miudezas de porco, nos primeiros três meses de 2025, mostram um aumento em relação ao mesmo período do ano passado, de acordo com os últimos dados disponíveis.

O custo de produção do quilo de suíno vivo em Santa Catarina subiu para R$ 6,42 em Março (cerca de 0,96€/kg PV), o que representa uma subida acumulada de 14,31% nos últimos 12 meses. A ração representa 72,29% dos custos e segue como principal componente. Os índices da Embrapa servem de referência para os produtores acompanharem a evolução dos custos e apoiarem decisões estratégicas.

A França registou um dos mais baixos excedentes agro-alimentares desde a década de 1980, com um declínio acentuado das exportações de carne de porco.

Até agora, este ano, tem-se verificado uma tendência para o aumento do volume de abate de suínos.

A campanha de milho de verão 2024/25 em Santa Catarina destaca-se como uma das mais produtivas da história, com um aumento de 23% na produção e record de produtividade, superando 9,7 toneladas por hectare. O avanço é atribuído ao uso de tecnologias, maneio eficiente e clima favorável.

A produção de carne de porco e o efectivo de suínos da China registaram um aumento em relação ao mesmo período do ano anterior no primeiro trimestre de 2025.

Os estabelecimentos são o Matadouro Central de Entre Douro e Minho, o CASO, a Sicasal, a Carmonti, a Valsabor e a Maporal.