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A produção de carne de porco na UE aumentará no início de 2025, impulsionada pela procura e pelos preços, mas a competitividade das exportações diminuirá devido aos preços mais elevados no mercado da UE.

Entre Janeiro e Junho, a Argentina exportou 48,4 milhões de toneladas de produtos agro-industriais, com aumentos notáveis no trigo, milho e pellets de soja.

A Comissão autoriza pagamentos antecipados mais elevados da PAC para aliviar os problemas de tesouraria dos agricultores da UE, decorrentes das pressões climáticas e do mercado.

O acordo com o Japão tranquiliza e alarga as oportunidades no segundo principal destino de exportação de carne de bovino e de suíno dos EUA.

Entre Janeiro e Abril de 2024, a China comprou carne de porco russa por mais de 7,5 milhões de dólares e, no mesmo período de 2025, o valor saltou para mais de 50 milhões de dólares.

Os Estados Unidos anunciaram uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros como carnes, café e frutas, com início em 6 de Agosto. A medida exclui itens como o sumo de laranja e a celulose. A carga total sobre a carne bovina pode superar 76%, afectando as exportações.

Uma relação estratégica com o objetivo de promover o intercâmbio seguro de produtos de origem animal e vegetal.

54% da carne de porco importada pela China até Junho foi de miudezas, uma categoria que continua a ganhar terreno em relação à carne.

Novo acordo transatlântico estabelece tarifas de 15%, elimina impostos sobre produtos essenciais e reforça a cooperação em energia e tecnologia.

Com foco na produtividade, sanidade e sustentabilidade, os suinicultores são protagonistas do crescimento do agro nacional e da presença global da carne de porco brasileira.

Roubo, danos, invasão de propriedade: o governo anuncia um plano para proteger melhor os agricultores e reforçar a soberania alimentar.

Apesar das quebras registadas em Abril e Maio, a produção de carne de porco recuperou em Junho, consolidando um fecho positivo para o primeiro semestre do ano.

A balança comercial do sector agroalimentar da UE continua robusta, com um excedente de 22,5 mil milhões de euros nos meses de Janeiro a Abril deste ano.

No encerramento da primeira metade do ano, o abate registou um crescimento de 2 %, alcançando um valor recorde em comparação com anos anteriores.

A Perspectiva Agrícola OCDE-FAO 2025–2034 apresenta os desenvolvimentos do mercado e projeções de médio prazo para os mercados mundiais de carne.

Em comparação com o relatório anterior, estimou-se uma ligeira queda na produção global de milho e nos inventários finais, devido a uma colheita menor no Brasil. As projecções para a soja continuam muito positivas, com um crescimento significativo na produção do Brasil e ligeiras quedas nas colheitas dos EUA e da Argentina.

O efectivo suíno holandês caiu para menos de 10 milhões em 2025, o nível mais baixo em 45 anos, de acordo com dados provisórios do Statistics Netherlands.

Os custos de produção de suínos caíram pelo segundo mês seguido em Junho de 2025, segundo a Embrapa Suínos e Aves (CIAS). Em Santa Catarina, o quilo do suíno vivo chegou ao menor valor do ano: R$ 6,25 (1 real vale 0,15€).

A Comissão propõe fundir a PAC com os fundos de coesão e reduzir o seu orçamento para 300 000 milhões de euros, com mais controlo nacional e menos condicionalidade.

O Conselho de Ministros da Agricultura destaca sinais de recuperação, mas alerta para o impacto do clima, das doenças e das tensões comerciais internacionais.

Santa Catarina bateu recordes históricos nas exportações de carne de porco no primeiro semestre de 2025, consolidando a sua liderança no sector. Considerando todas as carnes, o estado também registou um record de US$ 2,15 biliões em facturação no semestre.

A Presidência da UE visa reduzir os encargos administrativos e reforçar a inovação e a competitividade na agricultura e nas pescas.

As exportações de carne de porco dos EUA apresentaram uma tendência decrescente em Maio, principalmente devido à forte queda dos envios para a China, de acordo com os dados divulgados pelo USDA e compilados pela Federação de Exportação de Carne dos EUA (USMEF).

Foram exportadas para a China 35,4 mil toneladas de produtos de suíno, um volume 2,9 vezes superior ao do período homólogo, quando foram entregues 12,3 mil toneladas.