Censo de gado suíno na Europa 2012
Apresentamos a evolução do censo de gado suíno na União Europeia desde 2003 até 2012.
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Apresentamos a evolução do censo de gado suíno na União Europeia desde 2003 até 2012.
A sectorial do suíno alemã (ISN) apresentou o top ten dos matadouros de porcos na Alemanha em 2012: é observada uma forte queda nas quotas de Vion e Danish Crown.
Apresenta-se a evolução do preço da ração de leitões, crescimento, engorda e reprodutoras durante os últimos oito anos.
Os preços dos cereais continuam mais ou menos os mesmos e a proteína continua em preços caros.
Apresentamos dados de um estudo da Comissão Europeia para obter informação detalhada sobre cooperativas e organizações de produtores.
No ano 2011 os principais destinos extra-comunitários das exportações europeias de produtos suínos foram a Rússia, a China, Hong Kong e o Japão.
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Regista-teJá é membro?Ainda que o mercado possa ceder, pensamos que se assume mais risco não cobrindo que cobrindo a posição Março-Junho.
A Alemanha é o principal produtor europeu de suíno, mas também é o principal importador.
Apresentamos uma estimativa da FAO sobre a evolução da procura de proteína de origem animal entre 2000 e 2030 em todo o mundo.
O mercado decidiu resituar-se antes de tempo, não esperar por Fevereiro/Março, e começar a descida em Dezembo.
O Japão é o primeiro importador mundial de carne de porco, com 25% das importações.
Nos últimos 10 anos a produção suína aumentou 18 % no Brasil, desde as 2,87 milhares de toneladas de 2002 até as 3,38 milhares de toneladas em 2011.
Nesta entrega o autor comenta alguns dos elementos que movem o mercado além da oferta e da procura.
As suas características geográficas proporcionam-lhe condições únicas de isolamento na região latino-americana, o que é vantajoso para erradicar doenças de alta implicância económica na indústria do porco, como é o caso da PRRSv e da Peste Suína Clássica (PPC).
Os próximos meses serão pintados com a cor da estabilidade ou da subida salvo algum momento pontual em que o mercado possa ceder algum euro.
O mercado de matérias-primas tornou-se numa nora, e este último mês apeteceu-lhe descer.
O milho no porto está nos 267 €/Tm. Além disso, começámos a colheita nacional e em poucas semanas a de França, com o que a tendência continua a ser baixista.
O mercado demonstra que se deve comprar quando os preços das matérias-primas permitam fazer carne a preços razoáveis é só equacionar que percentagem cobrir.
A má colheita nacional, a falta de água nos USA e os movimentos dos fundos juntos com a revalorização de dólar levaram a uma importante subida dos preços tanto para a nova colheita como para a velha.
Com os portos cheios e perante a proximidade da nova colheita os preços dos cereais tendem à baixa. No entanto não se preveem alterações no complexo da proteína.
Os fundos que investiram nas matérias-primas nos últimos meses obtiveram uma rentabilidade próxima a 30% pelo que é quase impossível que “saiam” dos mercados de matérias-primas.
A oferta e a procura são importantes mas não o suficientes para determinar o preço das matérias-primas, nos últimos anos o petróleo e os fundos de investimento ganharam-lhes terreno.
Os compradores em geral cobriram as suas posições até à colheita, e os vendedores sentem-se cómodos com os stocks à espera de noticias sobre a evolução das novas colheitas.
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