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A propagação do vírus da Peste Suína Africana na Ásia espalha o medo do contágio entre os países livres, no continente asiático.

Os preços dos alimentos cresceram em Maio 7,7%, a maior subida dos últimos sete anos. A subida do preço do porco, devido à queda da produção por causa da Peste Suína Africana, bem como das frutas e legumes devido ao mau tempo são as causas fundamentais.

As conclusões sublinham os riscos colocados pelo factor humano e o papel das campanhas de comunicação e sensibilização para mitigar esses riscos.

Depois de detectar apenas dois casos no país entre Janeiro e Maio, durante o último mês, cinco novos casos de PSA foram confirmados.

Mais de 387.500 porcos infectados com a Peste Suína Africana (PSA) foram abatidos em Hanói, representando 20,7% do total de porcos criados na capital.

O ICA não permitirá a entrada de porcos na feira para evitar uma possível entrada de PSA.

Apesar da propagação da PSA pela China, Mongólia, Vietname, Cambodja, Hong Kong e Coreia do Norte, o risco actual de introdução da PSA no Reino Unido ainda é considerado médio.

De acordo com o Rabobank, o consumo de carne de porco na China diminuiu entre 10% e 15%, até à data, devido às preocupações com a segurança alimentar.

Foram confirmados focos de PSA em 52 Províncias e cidades, sendo que o número total de porcos abatidos supera os 2,2 milhões de cabeças.

A Itália e a Eslovénia concordaram em elaborar um plano conjunto para a prevenção de possíveis surtos de Peste Suína Africana na zona transfronteiriça.

Foi assinado um acordo entre o ICA (Colômbia) e a Organização Mundial da Saúde Animal, OIE, para que o país receba maior apoio internacional durante os próximos três anos, o que ajudará a fortalecer a saúde animal e o desenvolvimento do sector pecuário no território nacional.

Segundo os dados do ADNS, durante o ano passado, a Polónia, a Letónia, a Lituânia, a Estónia, a República Checa, a Roménia, a Hungria, a Bulgária e a Bélgica confirmaram um total de 1335 focos em suínos domésticos e 5321 em javalis selvagens.

A doença foi confirmada numa exploração na província de Chagang-Do, a noroeste do país.