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O "ICEX España Exportación e Inversiones" publicou um relatório realizado pela "Oficina Económica y Comercial" da Embaixada de Espanha em Lisboa sobre o mercado do presunto e dos enchidos.

A produção suína continua em quebra devido à redução da procura interna. Para este ano espera-se que a substituição da carne de porco por carne de frango, mais barata, continue.

A EFSA, que foi criada em resposta a uma série de crises alimentares durante os anos 90, publicou um guia com recomendações para a comunicação durante uma crise.

Para o ano 2016 espera-se que as exportações de carne de porco da UE aumentem ainda mais, se bem que a um ritmo mais lento (3%).

No decurso do ano passado, o consumo de antibióticos na produção suína da Dinamarca diminuiu 5%.

Em 2015 as vinte principas empresas do sector suíno da Rússia abrangiam quase 61% da produção industrial total.

Segundo dados do USDA, o efectivo suíno dos Estados Unidos e do Canadá, em Dezembro de 2015, situou-se nos 81,6 milhões de cabeças, mais 1% que em Dezembro de 2014 e mais 5% que em Dezembro de 2013.

O preço na UE encontra-se no valor mais baixo dos últimos 12 anos.

A Comissão comprometeu-se a introduzir, novamente, o armazenamento privado de carne de porco, quando existirem as condições mais adequadas.

O uso dos antibióticos veterinários existentes deve ser limitado, ao mesmo tempo que se fomenta o desenvolvimento de novos produtos.

A Finlândia proibiu o corte de rabos no ano de 2002 enquanto que na maioria dos Estados Membros, este processo é ainda praticado para evitar a caudofagia.

A médio prazo (3 a 5 anos), os custos adicionais para a cria de animais em Holanda estima-se em 60 a 100 milhões de euros anuais.

Durante o ano passado as exportações de carne de porco francesas diminuíram 6%.

Após obter o apoio do Parlamento, o regulamento pode ser publicado no Diário Oficial da UE e entrará em vigor 20 dias depois.

Com o objectivo de minimizar o corte de caudas em porcos, os Estados Membros devem ter em conta as orientações em matéria de boas práticas baseadas nos conhecimentos científicos.

No passado 2 de Março foi formado no México o Conselho Mexicano de Proteína Animal.