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Nos últimos doze meses, os preços da carcaça e dos leitões foram desde mínimos record entre Dezembro de 2015 e Abril de 2016, até atingirem de novo a média dos últimos cinco anos (2010-2015).

No passado mês de Julho, a Comissão Europeia adoptou uma Decisão de Execução relativa às autorizações de comercialização de todos os medicamentos veterinários que contêm «colistina» em combinação com outras substâncias antimicrobianas para administração por via oral.

Os suinicultores da Roménia pediram, reiteradamente, que fosse permitido o comércio de porcos vivos para a União Europeia, dado que o país é território livre de Peste Suína Clássica há mais de 8 anos.

Terá lugar de 13 a 29 Setembro em mais de 500 estabelecimentos das cadeias Extra e Pão de Açúcar.

Na primeira metade deste ano as exportações europeias de carne de porco atingiram as 2087860 toneladas, o que significa um aumento de 43,8%.

A CE põe à disposição dos Estados Membros uma ajuda no montante total de 350.000.000 de euros.

Os projectos de investimento em suinicultura candidatados à operação 3.2.1 do PDR2020 no período de Junho de 2015 não serão subsidiados, mesmo que sejam aprovados, fazendo com que o sector esteja neste momento completamente excluído do PDR2020.  

Foram concedidos mais de 2 milhões de libras a cientistas da University of Lincoln, Reino Unido, para dirigirem o estudo mais abrangente da indústria de porco britânica já realizado.

Até Maio de 2017, o Ministério da Agricultura do Brasil vai implementar um Plano Nacional de Controle da Resistência aos Antibióticos na criação de animais.

O painel da EFSA sobre aditivos e produtos ou substâncias aplicadas em alimentação animal (FEEDAP) recomenda que o conteúdo de cobre na ração completa para leitões não supere os 25 mg por kg.

Os sectores que tiveram os maiores ganhos durante o periodo de 12 meses são a carne de porco, o vinho e os animais vivos.

Os preços dos alimentos essenciais subiram em Agosto, apesar da descida dos preços dos cereais com a melhoria das perspectivas para a produção mundial cerealífera.

Esta declaração chega 20 anos depois da Declaração de Cork de 1996, que estabeleceu as bases da política de desenvolvimento rural da UE.

A cooperação das duas organizações vai centrar-se no intercâmbio de informação e a cooperação técnica, em particular, em melhores práticas, avaliações económicas e políticas, relacionadas com a sanidade e bem-estar animal.

A FAO elevou de forma considerável o seu prognóstico da produção mundial de cereais para 2016 para 2.566 milhões de toneladas, um aumento de 22 milhões de toneladas mais que as projecções de Julho.

Entre os indicadores económicos, sociais e ambientais destaca-se um aumento da Receita Agrária por unidade de trabalho e ano de 3,4% em 2015.