Portugal: Importação de porcos para abate aumentou 18,5% e de carne desceu 9,5% no 1º semestre de 2023
A entrada de porcos para abate aumentou 18,5% no 1º semestre de 2023 quando comparada com o mesmo período de 2022.
A entrada de porcos para abate aumentou 18,5% no 1º semestre de 2023 quando comparada com o mesmo período de 2022.
Apesar do cenário restritivo no mercado interno, na conjuntura global, as perspectivas para a carne de porco brasileira são boas, em virtude das garantias de biossegurança do sistema produtivo brasileiro, que conquista espaço perante os concorrentes globais.
Os abates de suínos em Portugal, no 1º semestre de 2023, e quando comparados com o mesmo período de 2022, apresentam uma descida de 6,1% no total de porcos abatidos (-120320 cabeças)
Assim, a Bolsa do Porco definiu uma descida de 0,05€/kg carcaça nesta primeira quinzena de Agosto, tendo fixado a cotação em 2,752€/kg.
Passaram-se 4 meses, ou seja, um terço do ano sem qualquer alteração na cotação dos porcos em Portugal. Assim, pela décima sexta semana consecutiva a cotação dos porcos manteve-se na Bolsa do Porco em 2,802€/kg carcaça.
Impulsionadas por outro mês record no México e por uma sólida procura de miudezas, as exportações norte-americanas de carne de porco continuaram a ganhar impulso em Maio, segundo os dados publicados pelo USDA e recolhidos pela USMEF.
O acordo elimina todos as taxas aduaneiras sobre as exportações da UE para a Nova Zelândia, incluindo a carne de porco.
Os resultados positivos deste primeiro semestre devem-se ao crescimento das exportações para quase todos os compradores.
As importações chinesas, tanto de carne de porco como de miudezas, aumentaram nos primeiros 4 meses deste ano.
A oferta de porcos vivos é elevada, enquanto os preços são baixos.
O relatório do USDA "Concentration and Competition in US Agribusiness" lança luz sobre o sector da carne nos EUA.
A produção agro-alimentar mundial deverá continuar a aumentar nos próximos dez anos, mas a um ritmo mais lento do que na década anterior devido às tendências demográficas, de acordo com o Agricultural Outlook 2023-2032 da OCDE/FAO.
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