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Os abates de suínos em Portugal nos primeiros 9 meses de 2018, aumentaram 2,4% no número de cabeças e 2,9% no peso de abate em compração com o mesmo período de 2017

A Comissão Europeia autorizou o uso do “gmSCAN” como método de classificação das carcaças de suíno.

O governo do Reino Unido confirmou o acordo alcançado com Taiwan para poder exportar carne de porco.

A medida tem por objectivo evitar a dependência mexicana da carne de porco norte-americana.

A produção de carne de porco teve um aumento no primeiro trimestre deste ano, de acordo com os dados do MAPAMA.

Os dados finais sobre as exportações europeias de carne de porco mostram uma descida de 8,1% em relação ao ano anterior.

Record na produção suína: foram abatidos mais de 6 milhões de cabeças de suíno.

Apesar que de a Rússia ter acatado as recomendações da OMC, a proibição mantém-se devido ao embargo russo a vários países por razões políticas, entre eles, todos os da UE.

Os abates nos primeiros 9 meses deste ano, apresentam uma redução de 5,2% no número total de cabeças (3987711 em 2017 contra os 4205714 de 2016)

O actual sistema de classificação de carcaças de suíno tinha sido revisto, pela última vez, em 1985.

Após vários anos de reduções consecutivas no consumo de carne, no ano passado os dados mantiveram-se similares às do ano anterior.

A produção pecuária no México tem um avanço histórico ao atingir uma produção record de carne em carcaça de 6,5 milhões de toneladas em 2016, o que significou um aumento de 202 mil toneladas (+3,2% que no ano anterior), de acordo com os dados da Secretaria de Agricultura, Ganadería, Desarrollo Rural, Pesca e Alimentación (SAGARPA).

A proposta, iniciada por Culture Viande junto com IFIP, ANSES e DGAL e com ajuda, a nível europeu da UECBV, foi votada favoravelmente.

A Comissão publicou um novo Regulamento que prevê excepções à obrigação geral de classificar as carcaças.

Esta semana sairá, do porto de Mar del Plata com destino à Rússia, o total de 27 toneladas de carne de porco.

O acordo prevê, entre outros requisitos, a alimentação 100% biológica e que os animais nasçam em explorações biológicas.