María Aparicio

Quando a produtividade baixa mas a eficiência produtiva se mantém…

Numa política de renovação tradicional põe-se um parto limite, no qual são eliminadas as porcas após o desmame, eliminando poucas porcas antes desse parto, e deixando muito poucas para lá desse parto. Mas o que é que acontecia se modificássemos esta política atendendo ao rendimento das porcas?

Minimizando as perdas de porcas nos primeiros ciclos conseguem-se três efeitos positivos para a eficiência económica de uma exploração.

Um dos desafios encontrados nas porcas hiperprolíficas é que o tamanho da ninhada influi no número de leitões nascidos mortos. Mas sabemos em que medida?

Este artigo analisa o maneio em bandas de 4 semanas, muito comum em explorações pequenas (250 porcas) em países como França e compara-o com o maneio em bandas de 3 semanas.

Nesta segunda parte são tratados os problemas derivados de não anotar correctamente a causa das perdas na gestação, as baixas de porcas e leitões, as porcas adoptantes e os tratamentos hormonais.

Nesta primeira parte tratam-se os dados atrasados e os impossíveis, as porcas que já não estão na exploração mas continuam efectivas no programa de gestão e as taxas de partos de 100% em nulíparas.

O número de porcas que sofrem algum tipo de lesão de patas é muito superior ao que se vê de forma aparente e mais frequente em segundos partos.

Aparentemente, os problemas de coxeiras apenas representam 5% das causas de envio para o matadouro…

O mês em que as porcas nascem influencia no número de leitões nascidos vivos no primeiro parto.

A produção de uma porca pode ser prevista com base nos leitões nascidos vivos no primeiro parto. Além disso, as melhores porcas vão superar o rendimento das demais de forma contínua.

Apresentam-se os primeiros resultados obtidos ao cruzar dados procedentes de diferentes fontes: dados produtivos/reprodutivos com dados de máquinas de alimentação.

Os companheiros da PigChamp contam-nos em que consistirá a nova gestão de dados e as possibilidades que oferece.
 

Este artigo explica como o uso massivo de hormonas ajuda a sincronizar cios e partos quando a programação das cargas de trabalho, a sincronização e a estabilidade dos ritmos produtivos são aspectos prioritários.

Com uma programação bastante restritiva conseguem-se concentrar todos os procedimento importantes e os períodos em que é necessária maior atenção/trabalho, fora do fim-de-semana.

Graças à combinação da descida de leitões NM e a diminuição da mortalidade pré-desmame (MPD) em quase 30% consegue-se desmamar um leitão a mais por porca.