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A Universidade do MInnesota (EUA) e a Universidade Complutense de Madrid (Espanha) avaliaram o risco de introdução do vírus da PSA nos EUA através da entrada ilegal de carne de porco na bagagem dos passageiros de avião.

O consumo de carne de porco, no ano móvel de Dezembro de 2017 a Novembro de 2018, diminuiu.

O risco de propagação directa através de javalis infectados é considerado alto nas áreas próximas à região afectada na Bélgica.

Os Serviços Veterinários do México, dos Estados Unidos da América (EUA) e do Canadá, concordam que o vírus que provoca a Peste Suína Africana (PSA) é único e complexo, pelo que a única forma de manter o continente americano livre desta doença é trabalhar em conjunto.

A Peste Suína Africana chegou à Província de Dong Nai, uma importante fonte de fornecimento de carne de porco para a cidade de Ho Chi Minh.

No passado mês de Abril, as exportações brasileiras de carne de porco aumentaram 44,3% relativamente a Abril de 2018.

A percentagem de amostras que excedeu os níveis máximos foi de 0,35% no ano 2017.

Aragão passa os 8 milhões de cabeças de suíno e é o principal produtor de suínos em Espanha.

Sophia Chan, Secretária de Alimentos e Saúde do Governo de Hong Kong confirmou o aparecimento do primeiro caso de Peste Suína Africana, na passada 6ª feira, num matadouro e ordenou o abate de, pelo menos, 6000 porcos.

No primeiro trimestre deste ano, a Espanha a importação de leitões aumentou 7,3%.

A chegada da PSA à China e a sua rápida expansão pelo país que tem a metade de todos os porcos do mundo, terá um notável impacto nos mercados mundiais da carne e das rações para animais.

O ICA toma medidas em portos, aeroportos e passagens fronteriças, devido aos surtos de Peste Suína Africana na Europa e China.