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Entre Janeiro e Fevereiro, a Espanha exportou 41,80% do valor, em suínos, do que foi exportado para as Filipinas em 2020.

O Ministério da Agricultura da China publicou seu "Relatório de Perspectivas para a Agricultura da China (2021-2030)" no final do mês passado.

O sector da carne de porco brasileira amplia vendas em países da Ásia, África e América.

O volume mínimo de acesso para as importações de carne de porco aumentou devido à escassez de fornecimento provocada pela propagação da Peste Suína Africana.

A produção agrícola total teve uma queda de 3,3% no primeiro trimestre de 2021, mas a produção de suínos teve uma queda ainda mais acentuada.

As exportações de carne de porco dos EUA, em Março, registaram o valor mensal mais alto estabelecendo novos records em volume.

A Comissão Europeia aprovou programas para apoiar economicamente os suinicultores da Eslovénia e da Letónia afectados pela pandemia de coronavírus.

O Índice de Preços da carne subiu durante sete meses consecutivos e as cotações da carne de porco aumentaram.

O valor das exportações para a China aumentou, impulsionado pela crescente procura de carne de porco e cereais secundários, bem como dos óleos de colza e girassol.

Os produtores de milho limitam a oferta no mercado enquanto que o preço da soja recuou no mercado brasileiro, mas não afecta preço dos suínos.

O Rabobank prevê una recuperação gradual do efectivo suinícola, ainda que se esperem que custos de produção mais altos e a incerteza da procura moderem o ritmo de crescimento.

As exportações holandesas de suínos para engorda diminuíram quase 45%, devido à redução significativa dos embarques para a Alemanha, o seu principal destino.

A falta de oportunidades de exportação para países terceiros significa que a Danish Crown reduz pela metade a produção numa sala de desmancha na Alemanha.

As importações espanholas de leitões da Holanda durante este primeiro trimestre representam um aumento de 66% em relação ao mesmo período do ano anterior.