Página 39 de Artigos sobre importações

O relatório apresenta previsões para o periodo 2017 a 2030 para uma ampla gama de produtos agro-alimentares da UE, desde carne e produtos de carne até culturas herbáceas ou leite.

A indústria das carnes canadiana estima que nos próximos cinco anos o valor das exportações de carne aumentará em mais de $100 milhões e $125 milhões para a carne suína e bovina, respectivamente.

Espera-se que o efectivo continue a aumentar em 2018, ainda que a um ritmo mais lento que em 2017. Espera-se também que em 2017 e 2018 cresçam as exportações de carne de porco e produtos relacionados.

Em Setembro de 2017 as Filipinas suspenderam as importações de carne procedente do Brasil.

Rabobank espera que a produção de proteína animal aumente em todas as regiões, com um crescimento total da produção que superará, uma vez mais,a média dos últimos dez anos.

Em 17 de Novembro de 2017, os representantes de Rosselkhoznadzor levaram a cabo negociações com o Ministério da Agricultura, Alimentação e Assuntos Rurais da República da Coreia, em Seul. As partes discutiram o procedimento para o acesso dos produtos de carne russos ao mercado coreano.

As importações de suínos para abate aumentaram 1,1% (de 907751 cabeças em 2016 para 918150 cabeças em 2017) e as de carne foram -1,9%.

Para o quarto trimestre de 2017, espera-se que a oferta mundial de carne de porco aumente ainda mais, impulsionada principalmente pela China, Estados Unidos, Canadá e Brasil. Ainda que as importações de carne de porco da China se tenham desacelerado recentemente, é provável que retomem no final deste ano, segundo o último relatório trimestral mundial de porco do RaboResearch.

Este acordo beneficiará a expansão de negócios na América do Sul, uma região com uma importante participação em envios de carne de porco brasileira.

O abate total de porcos para 2017 irá manter-se quase ao mesmo nível que no ano anterior, em cerca de 16,37 milhões de cabeças.

Os representantes dos serviços veterinários do México, Canadá e Estados Unidos ratificaram o seu compromisso de realização de acções coordenadas para manter o estatuto sanitário da região, com a finalidade de dar mais confiança às certificações sanitárias.

Entrou em vigor, de forma provisória, o Acordo Económico e Comercial Global (AECG) entre a UE e o Canadá.

As autoridades sanitárias de ambos os países analisaram os protocolos sanitários para exportar abacate de Jalisco, banana, vísceras de porco e carne de equino e bovino mexicanos.