Daniel Linhares

Neste artigo, centraremos a discussão nas aplicações práticas dos novos sistemas de monitorização do PRRSv.

Aplicações práticas e ensinamentos retirados de estudos de campo recentes sobre estratégias de resposta para a gestão do PRRSV em explorações de reprodução.

Com mais explorações infectadas com estirpes altamente virulentas de PRRS, o que podemos fazer para prevenir e controlar a infecção? Em que se diferencia a estirpe 1-4-4 L1C?

Esta estirpe de vPRRS está a afectar os EUA. Compreender de onde vêm estes vírus pode ajudar-nos a parar a sua circulação.

As vias de inoculação intranasal e intratraqueal são discutidas, assim como a utilização de nebulizadores de aerossol.

A obtenção de fluidos orais em suínos é um método prático, fácil, eficaz e fiável para rastrear populações, ainda que quando se trate de leitões lactantes não seja tão fácil nem tão prático...

Para controlar a infecção por PRRSv numa exploração de porcas é melhor utilizar um sistema LCE (povoamento-encerramento-exposição) com vacina viva atenuada ou com soro?

Estudo de campo para compreender as causas da mortalidade durante o desmame-engorda e avaliar o papel do 174-PRRSv na mortalidade e na margem por animal.

Parece que temos um novo vírus capaz de provocar uma doença vesicular nos porcos.

O Senecavírus A (SVA) foi proposto como agente causal da Doença Vesicular Idiopática em porcos. Além disso, foi recentemente descrito como causador de mortalidade neo-natal, que afecta leitões entre 0-7 dias.

Cerca de 50 % dos veículos utilizados para transportar porcos nos EUA não são lavados entre uma viagem e outra.  É apresentado um estudo que avalia a possibilidade de inactivar PRRSv dos veículos contaminados através de tratamentos térmicos.

Que se tem que fazer com uma exploração infectada por PRRS? Estabilizar ou erradicar a infecção? Como para outras perguntas sobre epidemiologia, a resposta é “Depende”.