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A Alemanha volta a ser reconhecida como livre de Febre Aftosa.

As bactérias produtoras de carbapenemases, anteriormente uma preocupação essencialmente hospitalar, estão a começar a ser detectadas em animais produtores de alimentos e em géneros alimentícios em toda a Europa.

Pela primeira vez, todos os 27 países da União Europeia, juntamente com a Islândia e a Noruega, recolheram e reportaram dados sobre as vendas e a utilização de antimicrobianos em animais nos seus países.

O governo do Reino Unido levantou a proibição de importação de carne da Alemanha após o foco de Febre Aftosa.

No primeiro trimestre de 2025, já foram registados mais de 4400 casos em javalis e 168 em porcos domésticos em 17 países europeus. A Polónia, a Alemanha e a Letónia lideram em javalis, enquanto a Roménia e a Moldávia são motivo de preocupação devido ao aumento em porcos domésticos.

A nova Decisão identifica novas zonas de protecção e vigilância e zonas restritas adicionais na Eslováquia e na Hungria, bem como zonas de vigilância adicionais e zonas restritas na Áustria.

A Hungria confirmou dois novos focos de Febre Aftosa e a Eslováquia confirma o quinto foco, na fronteira com a Áustria e perto da República Checa.

Este relatório destaca as tendências no consumo de antimicrobianos por espécies e categorias animais em Espanha em 2023, fornecendo informações para a luta contra a resistência antimicrobiana.

Os Estados Membros mostraram-se de acordo em implementar uma zona de restrição adicional com um raio de, pelo menos, 50 km em redor de cada foco.

A Áustria alarga a sua zona de vigilância na sequência de um foco de Febre Aftosa numa exploração leiteira húngara com 3.000 animais, perto da fronteira austríaca.

A zona de restrição estabelecida em torno deste segundo foco, que afecta mais de 3.000 bovinos leiteiros, abrange uma pequena parte do território austríaco.

A localização do novo foco reforça a possibilidade de propagação por via aérea a longa distância como hipótese mais provável.