Serão todos os leitões "não viáveis", realmente, não viáveis?
Temos baixas na maternidade por falta de um bom encolostramento, mas quantas são realmente por este motivo? Estão a ser camufladas entre os leitões não viáveis?
Temos baixas na maternidade por falta de um bom encolostramento, mas quantas são realmente por este motivo? Estão a ser camufladas entre os leitões não viáveis?
Um dos índices que está mais em voga é o referente aos leitões desmamados por porca refugada (LDPR). Este índice faz referência à quantidade total de leitões que uma porca desmamou ao longo de toda a sua vida produtiva.
Este artigo aborda a proteção dada pela placenta epiteliocorial, o colostro, a imunidade conferida pelo leite e a imunidade congénita adquirida do leitão.
A obtenção de fluidos orais em suínos é um método prático, fácil, eficaz e fiável para rastrear populações, ainda que quando se trate de leitões lactantes não seja tão fácil nem tão prático...
As necessidades dos leitões recém desmamados são simples, mas não são fáceis de cobrir em condições de produção.
É fácil observar a reacção das porcas (de todas!) ante o fornecimento de papel, basta um punhado em frente do focinho ou que esteja ao alcance da boca e já está... oxitocina! É como aplicar uma injecção!
São discutidas estratégias diversas: oferecer até 3 tipos de ração diferentes, alimentar "por orçamento", densidade de leitões por boca, ...
Ainda que a dispersão que "vem" de maternidade é determinante na dispersão final, nas baterias podemos tomar medidas para corrigir em parte esta dispersão.