Página 5 de Artigos sobre importações

Esta é uma nova abordagem, sob o conceito de uma só saúde, para proteger a saúde humana, animal e vegetal.

S

Em comparação com o relatório de Setembro, foram estimadas exportações mais elevadas de milho dos EUA e as importações de cereais da China foram novamente cortadas. Em relação à soja, os números mantiveram-se quase intactos, reflectindo uma colheita abundante e um aumento dos stocks finais.

A produção de carne de porco da UE está a recuperar em alguns países da UE, o que indica uma tendência mista para o sector. A menor procura por parte da China poderá abrandar as exportações da UE em 2024 e 2025.

O abate de suínos em França aumentará 1,2% em 2024, apesar de uma redução contínua do efectivo, graças aos ganhos de produtividade nas explorações.

Se o crescimento actual se mantiver até ao final do ano, as importações poderão ultrapassar os 2 milhões de leitões.

Os portos do Golfo e da Costa Leste afectados pela greve serão reabertos enquanto as negociações prosseguem.

A greve dos portos da Costa Leste e do Golfo começou, ameaçando as exportações de carne e as importações de ingredientes para rações.

O comércio agroalimentar da UE está a revelar-se forte, uma vez que o seu excedente atingiu 33,7 mil milhões de euros entre Janeiro e Junho de 2024.

Prevê-se que o efectivo suíno canadiano permaneça relativamente estável em 2025.

As medidas de atenuação ajudarão a evitar a propagação da PSA através da fronteira, protegendo o sector da suinicultura, que representa mais de 8 mil milhões de libras para a economia do Reino Unido.

Segundo o AHDB, o aumento do número de abates e do peso das carcaças contribuiu para a produção nos principais países produtores.

Prevê-se que a produção australiana de carne de porco continue a aumentar em 2025. Apesar das projecções estáveis para as importações e exportações de carne de porco em 2025, os EUA restabeleceram-se como a principal fonte de importações de carne de porco da Austrália.

O processo de exclusão de tarifas introduzido pela Comissão Tarifária do Conselho de Estado (SCTC) em Março de 2020 continua em vigor.

Espera-se que a produção de carne de porco diminua em 2025 devido à fraca procura e menor efectivo de suínos.