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Apresentamos os destaques das primeiras estimativas de cereais e oleaginosas para a campanha de comercialização de 2025/2026, divulgadas pelo USDA a 12 de Maio:
Milho
Produção
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A produção mundial de milho para a campanha de 2025/26 seria de cerca de 1.265,0 milhões de toneladas (Mt), um aumento de 3,6 por cento em relação ao ciclo 2024/25, cuja última estimativa consolida 1.221,3 Mt.
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Nos Estados Unidos, a produção chegaria a 401,8 Mt, um aumento de 6,4 % em relação à temporada anterior (377,6 Mt), enquanto a China permaneceria em 295,0 Mt. Por sua vez, a União Europeia cresceria 1,2 %, com 60,0 Mt, e a Ucrânia, com 30,5 Mt, registaria um aumento de 13,8 % em relação aos 26,8 Mt consolidados no ciclo anterior.
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No Brasil, a produção alcançaria 131 milhões de toneladas, um aumento de 0,8% em comparação com a temporada 2024/25 (130 milhões de toneladas), enquanto na Argentina a colheita seria de cerca de 53 milhões de toneladas, 6,0% acima da temporada anterior (50 milhões de toneladas).
Exportações
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As exportações mundiais de milho aumentariam 3,4% nesta nova campanha, atingindo 195,8 milhões de toneladas.
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Os Estados Unidos liderariam a actividade de exportação com 67,9 milhões de toneladas, um aumento de 2,9% em relação à campanha anterior, seguidos pelo Brasil, Argentina e Ucrânia, com 43, 37 e 24 milhões de toneladas, respectivamente.
Importações
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A China aumentaria a sua procura de milho importado em 25,0 %, atingindo 10 milhões de toneladas nesta nova campanha, enquanto a União Europeia importaria 20,5 milhões de toneladas, o que representaria um aumento de 2,5 % em relação ao ciclo 2024/25 (20,0 milhões de toneladas).
Existências
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As existências finais diminuiriam 3,3% a nível mundial, para 277,8 milhões de toneladas. Nos Estados Unidos, aumentariam 27,2%, enquanto no Brasil diminuiriam 56,8%.
Soja
Produção
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A produção mundial de soja para a temporada 2025/26 aumentaria 1,4% em relação à temporada anterior, passando de 420,9 para 426,8 MT.
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As estimativas para as colheitas da América do Sul indicam um aumento de 3,6% no Brasil, chegando a 175 MT, enquanto na Argentina está prevista uma redução de 1,0%, com uma produção de 48,5 MT.
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O Paraguai aumentaria sua produção em 7,8% em comparação com a campanha de 2024/25 (10,2 MT), consolidando uma colheita de 11,0 MT.
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Nos Estados Unidos, estima-se uma colheita de 118,1 MT, o que representaria uma diminuição de 0,6% em comparação com a campanha anterior (118,8 MT).
Exportações
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O Brasil lideraria as exportações com 112,0 milhões de toneladas, 7,2% a mais do que na campanha de 2024/25, enquanto os Estados Unidos atingiriam um volume de exportação de 49,4 milhões de toneladas, o que implicaria uma diminuição de 1,9% em relação à campanha anterior (50,3 milhões de toneladas).
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Na Argentina, as exportações são projetcadas em 4,5 milhões de toneladas, um aumento de 7,1% em comparação com a campanha anterior (4,2 milhões de toneladas).
Importações
- A China importaria 112 milhões de toneladas, o que seria 3,7% superior ao total registado na época anterior (108,0 milhões de toneladas).A China importaria 112 milhões de toneladas, o que seria 3,7% superior ao total registado na época anterior (108,0 milhões de toneladas).
Existências
- As existências mundiais finais de sementes oleaginosas aumentariam 0,9% para 124,3 milhões de toneladas, apoiadas por aumentos das existências no Brasil e na Argentina.
Redacção Departamento de Economia e Sustenibilidad 333 Latinoamérica | Fuente: USDA | Estados Unidos | https://apps.fas.usda.gov/
