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O número acumulado no primeiro semestre do ano atingiu um máximo histórico e representou um aumento de 3% face ao período homólogo de 2024.

Em comparação com o relatório anterior, foram estimados aumentos significativos na produção global de milho, no comércio internacional e nos stocks finais, impulsionados por uma previsão mais elevada para a colheita americana. No entanto, as projeções globais para a soja foram ajustadas em baixa, dada a contração esperada na produção de oleaginosas nos EUA.

De acordo com os dados publicados pelo USDA e compilados pela Federação de Exportação de Carne dos EUA (USMEF).

O Brasil exportou 848,8 mil toneladas de carne de porco até julho, um aumento de 12,9% face a 2024, com uma receita de 2,039 mil milhões de dólares (subida de 26,7%). As Filipinas foram o principal destino.

Entre Janeiro e Junho, a Argentina exportou 48,4 milhões de toneladas de produtos agro-industriais, com aumentos notáveis no trigo, milho e pellets de soja.

Apesar das quebras registadas em Abril e Maio, a produção de carne de porco recuperou em Junho, consolidando um fecho positivo para o primeiro semestre do ano.

No encerramento da primeira metade do ano, o abate registou um crescimento de 2 %, alcançando um valor recorde em comparação com anos anteriores.

Em comparação com o relatório anterior, estimou-se uma ligeira queda na produção global de milho e nos inventários finais, devido a uma colheita menor no Brasil. As projecções para a soja continuam muito positivas, com um crescimento significativo na produção do Brasil e ligeiras quedas nas colheitas dos EUA e da Argentina.

O aumento foi impulsionado por preços mais altos em todas as categorias de carne, excepto aves.

O acumulado do trimestre superou as 44.000 toneladas de carne de porco importada.

O relatório semestral sobre Gado e Produtos no México, publicado pelo USDA, revela que o sector suinícola continuará a apresentar um crescimento moderado em 2025, apoiado pela melhoria genética, redução de custos e uma procura interna sustentada, enquanto as importações permanecerão estáveis, com destaque para os Estados Unidos como principal fornecedor.

O efectivo de porcas reprodutoras na UE caiu 32% em duas décadas, estando a Alemanha, a França e a Polónia entre os países mais afectados.