PCV-3 Deve ser preocupante?
Onde estão a ser encontradas mais evidências do possível papel do PCV-3 é em certos problemas reprodutivos.
Onde estão a ser encontradas mais evidências do possível papel do PCV-3 é em certos problemas reprodutivos.
A frequência de problemas sérios no genótipo a foi muito menor do que no genótipo b. Por que a frequência desses genótipos mudou?
O mundo dos vírus é dinâmico, a sua epidemiologia varia de acordo com nossas acções e novas estirpes e novos serótipos aparecem. Estamos preparados?
Nestes últimos anos, desde que apareceu a vacina contra o PCV-2 para solucionar a enorme problemática gerada pela Circovirose, que pensas que mudou e de que maneira afecta as explorações?
Os pesos médios dos leitões ao nascimento, nos 3 grupos de porcas vacinadas, foram estatisticamente superiores aos das porcas não vacinadas.
Os testes diagnóstico actuais são muito potentes, permitem mesmo detectar pequenas alterações no genoma de um vírus mas podem dizer-nos o quê?
A aplicação intensiva da vacinação nos Estados Unidos, desde 2006, induziu altos níveis de anticorpos anti-PCV2 e cargas víricas reduzidas, mas não eliminou completamente o vírus das explorações.
A vacinação contra o PCV2 é quase universal, diminuiu a sua presença após 6 anos de vacinação? Poderão alterar-se as políticas vacinais?
Todas as vacinas disponíveis no mercado europeu e norte americano estão baseadas no genótipo PCV2a, ainda que os mais prevalentes sejam os PCV2b e PCV2d. Muito embora se tenha demonstrado um nível significativo de protecção cruzada entre estes três genótipos, seria interessante avaliar se a eficiência das vacinas é equivalente frente a todos estes genótipos.
Muito provavelmente o estado imunitário das explorações em relação ao PCV2 modificou-se relativamente ao que tinham antes de que as vacinações de leitões fossem massivas.
Apesar de não terem uma reacção serológica pós-vacinal consistente, os animais vacinados comportavam-se de um modo totalmente distinto aos não vacinados em condições de campo.
Este artigo explica os factores a ter em conta para determinar o momento óptimo da vacinação contra o PCV2 e mostra os resultados de um estudo que avalia a eficácia de diferentes programas vacinais numa exploração com infecção subclínica.
Recentemente, foi sugerido que o PCV2 é capaz de produzir diarreia em porcos e propôs-se a doença entérica associada ao PCV2 (PCV2-ED) como uma entidade separada dentro das doenças associadas ao Circovirus Suíno (PCVDs).
Quanto maior a carga viral de PCV2 no soro, do desmame ao abate, menor o ganho médio diário (GMD).
O presente artigo prova que, pelo menos “in vitro”, a ordem importa. Nos casos de infecções mistas PRRS/PCV2, quando a infecção por PRRS é anterior ou simultânea à infecção por PCV2, as consequências são piores que quando a sequência é inversa.
Diferentes variantes de PCV2 circulam em explotações comerciais de suínos. Como é que a evolução de PCV2 pode afectar a imunidade induzida pela vacina?
O benefício do uso de antibióticos é muito evidente quando as explorações estão multicontaminadas por vírus e bactérias patogénicas mas uma boa imunidade frente a PCV2 também reduz o consumo de antibióticos nas explorações de alto nível sanitário.
A descoberta ocasional de um animal com PCVAD dentro de uma grande população não é rara já que a efectividade da vacina raramente é de 100%. Como se pode avaliar o impacto da PCVAD numa população vacinada?
A incidência de doenças associadas ao PCV associa-se a um mau maneio das vacinas contra o PCV2 ao nível da exploração, que geralmente desencadeia altos níveis de PCV2 e de sinais clínicos associados em porcos.
A frequência de problemas sérios no genótipo a foi muito menor do que no genótipo b. Por que a frequência desses genótipos mudou?
Os resultados associados à doença por PCV-2 e PCV-3 foram claramente distinguíveis a nível histopatológico. Tese final da Faculdade de Medicina Veterinária, UAB, Espanha, orientada por Joaquím Segalés.
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