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Espanha: os dejectos pecuários no centro do debate da Mesa do Sector Suinícola da Catalunha

As explorações que não tenham apresentado a alteração do Plano de gestão dos efluentes que se transportava para as estações de tratamento terão uma redução temporária da capacidade de animais da exploração.

11 Novembro 2014
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Na passada 6ª feira decorreu uma reunião da Mesa do Sector Suinícola da Catalunha, presidida pelo Director-Geral de Agricultura e Ganadería do Departament d’Agricultura (DAAM), Miquel Molins, e que contou com a assistência de representantes da Unió de Pagesos, JARC, da Federación de Cooperativas Agrarias de Cataluña (FCAC), ASFAC, ANPROGAPOR e PORCAT. No decurso da reunião foi apresentada a Folha de Rota da fertilização agrária e da gestão dos dejectos pecuários, que deve permitir melhorar a sua gestão e o ordenamento do sector.

Esta Folha de Rota tem, como peça fundamental, a modificação do Decreto 136/2009 do programa de acção e gestão dos dejectos pecuários. Nos próximos meses a tarefa será rever este programa de acção e obter o seu máximo consenso que deverá servir para o ordenamento do sector e melhorar a gestão dos dejectos pecuários e dos fertilizantes. Entre as medidas da Folha de Rota, figura a agilização dos tramites administrativos, o reforço nos controlos da gestão e várias linhas de ajuda.

Também se informou sobre a próxima publicação da normativa sobre o uso do aplicativo GDN para a elaboração dos Planos de gestão bem como de uma Ordem de ajudas para a criação de infraestruturas de tratamento para as explorações afectadas pelo encerramento das estações de secagem de efluentes.

Deve dizer-se que para a implementação das acções previstas na Folha de Rota, estão previstas ajudas no âmbito do Programa de Desenvolvimento Rural (PDR) 2014 - 2020, para a aquisição de equipamentos de tratamento dos dejectos pecuários bem como para realizar analises de solos e a assessoria por parte de um técnico em fertilização.

Em relação à problemática gerada pelo fecho de algumas das estações de tratamento de efluentes, o Governo catalão reiterou que as explorações que não tenham apresentado a modificação do Plano de gestão do efluente que era transportado para as unidades de tratamento terão uma redução temporária da capacidade de animais da exploração.

Sexta-Feira, 7 de Novembro de 2014/ DAAM/ Generalitat de Catalunha.
http://premsa.gencat.cat

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