X
XLinkedinWhatsAppTelegramTelegram
0
Leia este artigo em:

Bulgária confirma o maior foco de PSA em porcos domésticos

O novo foco confirmado, próximo da fronteira com a Roménia, tinha 17000 animais presentes.

El foco, con 17.000 animales susceptibles, se encuentra cerca de la frontera con Rumanía.
El foco, con 17.000 animales susceptibles, se encuentra cerca de la frontera con Rumanía.
25 Julho 2019
X
XLinkedinWhatsAppTelegramTelegram
0

A Agência Búlgara de Segurança Alimentar (BNSA) confirmou a presença de um novo foco de Peste Suína Africana (PSA) numa exploração com 17000 animais presentes localizada na Aldeia de Nikolovo, Município de Rousse, Distrito de Rousse.

A exploração, de ciclo fechado, está distanciada 9 km da fronteira com a Roménia.

Foi ordenado o abate imediato dos animais da exploração e da zona de segurança de 3 km em redor da exploração afectada. Na zona de vigilância de 10 km há outra exploração comercial de grande tamanho na povoação de Yudelnik bem como explorações caseiras.

É proibido comercializar, mover e transportar porcos vivos numa zona de 10 km. Também se verificará se há movimentos e/ou comércio de suínos domésticos não autorizados.

Terça-Feira, 23 de Julho de 2019/ Agência de Segurança Alimentar / Bulgária.
http://www.babh.government.bg

Comentários ao artigo

Este espaço não é uma zona de consultas aos autores dos artigos mas sim um local de discussão aberto a todos os utilizadores de 3tres3
Insere um novo comentário

Para fazeres comentários tens que ser utilizador registado da 3tres3 e fazer login

Não estás inscrito na lista Última hora

Um boletim periódico de notícias sobre o mundo suinícola

faz login e inscreve-te na lista

Produtos relacionados na Loja Agro-Pecuária

A loja especializada em suíno
Acoselhamento e serviço técnico
Mais de 120 marcas e fabricantes

Artigos relacionados

PSA: a Europa necessita intensificar esforços

04-Out-2019
Da reunião do Grupo de Peritos em PSA depreendeu-se a necessidade de intensificar os esforços para prevenir e controlar eficazmente a propagação da doença envolvendo não só o sector agrícola, mas todos os que têm impacto potencial no campo.