A China já tem mais porcas do que antes do surto de Peste Suína Africana

A China reduziu o seu efectivo de reprodutoras de forma a controlar a oferta e a estabilizar os preços.

O USDA prevê que a produção de carne de porco na China diminua em 2022 devido a baixas reservas e ao menor censo de porcas.

Desde Maio passado, as importações chinesas de carne de porco e de miudezas estão abaixo dos valores do mesmo mês do ano anterior.

Até o momento, neste ano, foram registados 11 casos de Peste Suína Africana em oito províncias.

A produção de carne de porco do país aumentou 36% no primeiro semestre de 2021.

Para incentivar a produção de suínos, as pequenas propriedades não precisarão mais de aprovação ambiental para os seus novos projectos.

O valor das exportações de carne de porco dos EUA, em Maio, bateu recordes anteriores, de acordo com dados divulgados pelo USDA e compilados pelo USMEF.

Entre Abril e Junho de 2021, o excesso de produção de carne de porco na China reduziu os preços da carne, fez com que pequenos e médios produtores abatessem as suas existências e limitou o reabastecimento com leitões.

Um alerta de terceiro nível, devido à descida excessiva do preço do porco, avisou os suinicultores para que ajustem os seus planos e estabilizem os fornecimentos.

As autoridades chinesas publicaram um plano de trabalho para melhorar o mecanismo de regulação das reservas de carne de porco como parte dos esforços para estabilizar o mercado, após frequentes oscilações.

O USDA dá-nos diferentes perspectivas do Governo chinês e de representantes do sector suinícola que participaram na 2021 China Feed Industry Expo and Conference.