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Após anos de descida nas exportações de porcos vivos, em 2022 estas aumentaram, sobretudo para destinos como a Espanha ou a Polónia.

Os abates de suínos mantêm-se estáveis ​​ao longo do ano, em termos de cabeças e peso. No entanto, estão 4% abaixo da média de 2017-2021.

O valor das exportações de carne de porco decresce em menor medida que o seu volume graças ao aumento do preço de exportação. Pelo seu lado, as importações continuam fortalecidas apesar do aumento dos preços internacionais.

A Comissão publicou o último relatório mensal sobre o comércio agro-alimentar, que mostra que as exportações e importações agro-alimentares da UE aumentaram em Setembro de 2022.

A Bielorrússia permitirá o trânsito incondicional de cereais provenientes da Ucrânia através do seu território.

Esta redução nas exportações totais de carne de porco é impulsionada por um declínio previsto de quase 45% nas vendas da China.

As saídas de porcos para abate e de carne reduziram-se 8,5% e 24,5%, respectivamente, entre Janeiro e Setembro de 2022 quando comparadas com 2021.

A entrada de porcos para abate aumentou 6,5% e a de carne e seus produtos aumentaram 10% entre Janeiro e Setembro de 2022, quando comparadas com o mesmo período de 2021

O aumento deve-se em parte a uma diminuição de 4% na produção.

O abate de porcos em França diminuiu nos primeiros nove meses de 2022.

As importações chinesas de carne de porco e miudezas permanecem em valores muito inferiores aos do mesmo período do ano anterior.

De acordo com as projecções do USDA para a região, em 2023 haverá um aumento geral na produção de carne suína, além de um aumento considerável nas exportações do Brasil, México e Chile. Por sua vez, as importações e o consumo aparente cresceriam a taxas que não ultrapassariam 2%.

Em comparação com o relatório de Setembro, destacam-se os novos cortes nas previsões de produção e de exportações dos Estados Unidos para o milho e para a soja mas, para a América Latina, são estimados aumentos para a oleaginosa nestes dois indicadores.

Até agora, este ano, as Filipinas importaram 545.214 toneladas de carne de porco e produtos derivados.

De acordo com as estimativas iniciais para 2023, as perspectivas para a suinicultura na América Latina são muito favoráveis, prevendo-se que tanto a produção como as exportações aumentem a taxas mais elevadas do que em outras regiões.

Observou-se um aumento constante do volume de importações ao longo do ano, contudo, em Agosto, a quantidade de produto importado diminuiu consideravelmente.