Dez anos de PSA na Polónia: o que aprendemos?
Por várias razões, a Polónia não conseguiu controlar a PSA nos javalis e nos suínos. Que medidas aplicou a Polónia durante estes 10 anos e por que razão não foram suficientes?
World Organisation for Animal Health (WOAH) (2025) – WAHIS periodical extraction of early warning outbreak data. Retrieved on 6/10/2025. Data extracted by 333 Corporate 1998, SL. WOAH bears no responsibility for the integrity or accuracy of the data contained herein, not limited to: any deletion, manipulation, or reformatting of data that may have occurred beyond its control.
Por várias razões, a Polónia não conseguiu controlar a PSA nos javalis e nos suínos. Que medidas aplicou a Polónia durante estes 10 anos e por que razão não foram suficientes?
333 entrevista com o Prof. Pulina da Universidade de Sassari e envolvido na erradicação da PSA na Sardenha. Em 1978, a Peste Suína Africana chegou à ilha através de produtos suínos contaminados. Actualmente, após muitos anos de luta, a erradicação do vírus é uma realidade.
Um estudo revê todas as vias de transmissão da Peste Suína Africana (PSA).
Já deve ter ouvido dizer que uma das possíveis vias de entrada do vírus da PSA é através de alimentos contaminados, aqui está a razão pela qual é tão arriscada.
Um especialista com experiência na China explica como distinguir a PSA de outras doenças, o uso de diferentes testes ou como identificar as lesões causadas pela vacina ilegal da PSA.
Um perito discute como escolher a melhor estratégia para controlar a propagação da Peste Suína Africana.
Fotos da doença no Atlas de patologia
LINKS ÚTEIS
Guia prático de divulgação . EFSA (em inglês com legendas em português)
Travel responsibly to avoid carrying ASF virus (inglês)
Preparing for ASF / Risk Analysis - Topic 1: Foundations (IICA) (inglês)
Manual sobre a PAS em javalis e biossegurança durante a caça (inglês)
FAO - Carcass management for small- and medium-scale livestock farms (inglês)
FAO - ASF epidemiology and geographic information systems (inglês)
Ficha técnica da PSA. OIE (inglês)
Pictures clinical signs and pathological findings. EU Reference Laboratory for ASF (inglês)
Laboratory protocols and algorithms for ASF virus (inglês)
Understanding and combationg African Swine Fever. A European perspective (COST ASF-STOP & Wageningen, inglês)
Outbreak Costing Tool (OutCosT) (inglês)
Indicative map of EU ASF regionalisation - Interactive (inglês)
De acordo com um dos especialistas europeus com mais experiência na PSA, a França ou o Luxemburgo estão em destaque por serem os próximos países europeus onde a doença chegará, após a sua confirmação na Alemanha em 2020.
Em grandes explorações, os primeiros animais a adoecer e morrer de PSA podem ser perdidos, a menos que haja um sistema de vigilância passiva apropriado que se concentre em animais mortos e doentes.
Que métodos de diagnóstico laboratorial podem ser usados para diagnosticar a Peste Suína Africana? Qual deve ser escolhido de acordo com a situação? Como podem ser interpretados os resultados?
As medidas de biossegurança e prevenção devem ter em consideração que apenas 5 unidades do vírus da PSA são suficientes para causar infecção.
Com o risco sempre presente da continuação de propagação da PSA, a compartimentação oferece uma alternativa atraente ao zoneamento como uma opção para os produtores de porcos para garantir a continuidade dos negócios e o comércio sustentado no caso de uma eventual entrada da Peste Suína Africana.
O diagnóstico mais rápido fará uma diferença significativa na luta contra a Peste Suína Africana?
Esta vacina parece prometedora, mas.. vamos vê-la na Europa?
Há uma ampla variabilidade na severidade dos sinais clínicos na PSA nos países afectados. A detecção precoce pode ser um desafio.
Um grupo de profissionais do sector suinícola conta a sua experiência de campo na luta contra a Peste Suína Africana.
Como ocorre esta doença no campo em surtos recentes? Nem sempre segue a descrição dos livros didáticos ... Os profissionais do sector respondem a esta e muitas outras perguntas.
Estamos prontos para dar este passo em frente? E para declarar uma suspeita? Sabemos como proceder? Quais são os protocolos que serão implementados e com que rapidez?
São claramente entendidas quais as medidas de biossegurança mais eficazes para impedir a transmissão de PSA entre explorações quando a pressão da infecção aumenta? Quais são as principais preocupações dos produtores e veterinários que enfrentam surtos próximos da doença?
Num mundo onde os ingredientes da ração se comercializam a nível global, sabemos qual é a dose mínima para transmitir o vírus da PSA através da ração? E da água?
Fernando Rodríguez, director do CReSA, conta-nos em que ponto se encontra o desenvolvimento da vacina contra a PSA.
Enric Marco comenta as implicações práticas de um artigo recente que investiga a transmissão da PSA pela ingestão de moscas.
Este artigo descreve as principais doenças que os javalis podem transmitir ao porco domestico, a sua prevalência e vias de contágio. Também analisa o aumento da população de javalis em toda a Europa.
As doenças partilhadas entre espécies pecuárias e fauna silvestre implicam muitos actores, principalmente os pecuários, mas também caçadores.
Este caso clínico descreve como, depois de encontrar um grande número de porcos mortos e moribundos nos parques ao longo de um período de 4 dias, uma equipa de peritos veterinários diagnosticou Peste Suína Africana.
10 recomendações para fazer frente à Peste Suína Africana (PSA).
A situação da Peste Suína Africana na Polónia (19 casos e 2 surtos em 4 municípios) parece ser muito diferente à dos países a este da Polónia.
Nesta segunda parte são descritas as acções a tomar quando a doença já está presente no país.
A PSA contagia-se principalmente por carne de porco e outros produtos de origem animal e de animais vivos, que também inclui o javali.
A PSA já se estabeleceu endemicamente em algumas áreas do Cáucaso e da Europa de Leste, onde está a causar consideráveis perturbações no comércio, além de ter um efeito devastador sobre os pequenos produtores.
O quadro clínico de PSA visto até à data na Rússia e nos países limítrofes, é um quadro agudo típico de doença. Os animais morrem entre os 7 e os 15 dias pós-infecção observando-se sintomas de febre, amontoamento devido ao frio e lesões.
Um boletim periódico de notícias sobre o mundo suinícola
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